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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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o sexto sentido

música
Os relógios marcavam meio-dia quando Sakata Gintoki se aproximava do local demarcado no pergaminho que recebera na noite anterior. Não sabia exatamente do que se tratava, apenas estava seguindo as instruções. A cada passo, o jovem conseguia ouvir mais claramente uma bela e alegre canção. Sobre uma árvore, um rapaz de longos cabelos brancos e vestes em diferentes tonalidades de roxo tocava uma espécie de violão, mas um pouco diferente de um. Ele sorria e balançava a cabeça a cada nota musical. O genin ficou um tempo parado observando, não se sabe exatamente se por respeito, por vergonha ou qualquer outro sentimento.  Então, a sinfonia parou por um instante e o rapaz abriu os olhos.

— Tanto tempo parado ai, minha música é tão boa assim? — Ria, enquanto descia da árvore e se movia na direção de Gintoki. — Prazer, pode me chamar de Togyuu-senpai! — Estendeu a mão, esperando por um cumprimento. — Você deve ser Sakata Gintoki, certo?

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Sakata Gintoki



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Tinha tido um dia absolutamente perfeito, era quase meia noite e eu tinha passado o dia inteiro a ler banda desenhada e a comer doces, e era exatamente isso que planeava repetir no dia seguinte. Achava eu que o futuro traria mais um dia espetacular... pelo menos até me virem chatear. Caí da cama com o susto que apanhei, o meu pai entrou pelo quarto a dentro à força toda, com um grito a chamar-me. - "Porra velho assustaste-me!" - O velhote nem parou para me ouvir e atirou-me um pergaminho contra a cabeça e saiu, não sem antes me insultar, claro. - "Deixaram isto aqui para ti, faz-te útil." - Oh não. Pensei imediatamente. Se for uma missão vou-me atirar de cabeça pela janela. Retirei o selo e abri o pergaminho, que estava praticamente vazio, apenas me dizia para encontrar um tal Togyuu ao meio dia, no leste da vila, junto à cachoeira, fiquei imediatamente perplexo. - "Que desperdício de papel, tanta coisa para isto. Mais importante que isso... quem é que me está a chatear agora? Togyuu? SEI LÁ EU QUEM É O TOGYUU! Que trabalheira..."

Mais ou menos onze horas e meia depois tinha acabado de acordar. Adormeci... clássico. Sem ter muito tempo para me despachar, vesti-me como de costume, pendurei as minhas espadas e a minha bolsa em lados opostos, peguei num saco de doces, e saí. O saco de doces já tinha acabado pela altura a que eu estava a chegar ao local combinado. Ao longe, bem ao longe, comecei a ouvir uma melodia, e aproximei-me, curioso. Continuei-me a aproximar até ver a fonte da música, era um rapaz no mínimo estranho, com um violão na mão, ou pelo menos algo do género. Fiquei a olhar enquanto tirava um macaco do nariz com o mindinho, estava simplesmente confuso com o quanto ele se abanava enquanto tocava. O cara é maluco...

Eventualmente o maluquinho parou de tocar e dirigiu-se a mim. - "Honestamente, estava a pensar se alguém tinha fugido do hospício." - Ele desceu da árvore e apresentou-se como Togyuu-senpai e estendeu-me a mão, ao que eu respondi estendendo a minha e cumprimentando-o. - "Sim sim sou eu. Perai... SENPAI?!" - Os meus olhos abriram como nunca, fiquei obviamente envergonhado, afinal tinha acabado de o insultar. Baixei a cabeça de vergonha tão rápido que quase caí. Eventualmente ganhei a coragem de levantar a cabeça e o encarar. - "Bem vamos fingir que isto não aconteceu. Vim aqui fazer o quê?"


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o sexto sentido
O rapaz colocou a mão no queixo e balançou a cabeça positivamente. Olhou Gintoki de todos os ângulos possíveis, enquanto soltava alguns “hum” aleatórios. Depois de alguns meros minutos, sentou-se no chão de pernas cruzadas e estendeu às mãos de forma a convidar o genin a fazer o mesmo. Ajeitou o violão e começou a tocar novamente, enquanto falava.

— Seu chakra está vibrando notas agitadas e embaralhadas, você está com medo de mim? Não precisa ter, eu não vou te fazer mal algum... Vou cantar uma música para te acalmar. — Emitiu alguns sons com a garganta, como se preparasse a voz e começou a cantar.

♫♪ “Gato Fedido, gato fedido
O que estão te dando pra comer?
Gato Fedido, gato fedido
Não é sua culpa” ♪♫


Apesar de tocar bem, ele era um péssimo cantor. Entretanto, achava que fazia tal coisa com maestria. Esboçando um sorriso no rosto continuou.

♫♪ “Você pode não ser um mar de rosas
Você não é amigo para aqueles com focinhos
Sentirei sua falta antes que formos
Ou o mundo cheirará como um
Gato Fedido, gato fedido
O que estão te dando pra comer?” ♪♫


Ele terminou a canção e começou a aplaudir ele mesmo.

— O que achou? Um dia vou ser famoso pelas minhas maravilhosas músicas... Mas, enfim... Eu vou partir em uma missão de infiltração em uma vila inimiga. Preciso fazer um mapeamento do local. No entanto, eu não sou muito bom em combates, apesar de ser um ninja sensorial, modéstia a parte, excepcional. Por isso você foi mandado até aqui, preciso de um guarda-costas caso dê alguma merda. — O homem se levantou. — Se não tiver dúvidas, vamos. O caminho é longo.

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Sakata Gintoki



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Ele passou minutos de mão no queixo a olhar para mim e a fazer barulhos estranhos, e eu não conseguia parar de pensar que o homem era maluco. Eventualmente sentou-se no chão, e eu sentei-me também, aceitando o convite. Ele mencionou algo quanto ao meu chakra, o que me deixou confuso, e nem dei conta de que ele estava prestes a começar a cantar. Ele consegue sentir o meu chakra? Como? Pela altura que me abstraí dos meus pensamentos, ele estava a tocar uma melodia e a cantar, e meu deus ele cantava tão mal, e a letra era pior ainda. O que eu tive de me esforçar para não o interromper...

Quando finalmente acabou com o meu sofrimento perguntou-me o que achava sobre a música, ao que eu respondi sem sequer pensar. - "Preferia ouvir o gato fedido a peidar." - Pus imediatamente a mão à cara. Tenho de começar a pensar antes de falar. Entretanto ele continuou. Fiquei nervoso com a hipótese de ser um guarda-costas numa missão a uma vila inimiga. Oh meu deus porquê eu? Eu sou um merdas. Por outro lado, o conceito de ninjas sensoriais intrigou-me. Segui a deixa dele e levantei-me também. - "Só tenho uma mas pode-me explicar pelo caminho acho eu. A ideia de um ninja sensorial parece interessante, e para além disso útil. Como é que consegue sentir o chakra os outros?"


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o sexto sentido
— Irei fingir que não ouvi tais palavras, pelo sem bem. — Deu um sorriso cínico, enquanto começava a caminhar pela estrada de terra que estava à esquerda deles. Tal estrada os levaria a um pequeno vilarejo localizado ao norte de Otogakure. Eles caminhavam lado a lado, à passos lentos e despreocupados. — Quanto à sua pergunta... Algumas pessoas nascem com a capacidade de sensorear chakras alheios. Claro que isso também pode ser treinado. Enfim, essas pessoas são capazes de rastrear outros somente por causa disso. Visto que o chakra de cada um se comporta de uma maneira diferente dos outros dentro de seu corpo. Seja por quantidade. Seja por cor. Seja pelo sentido que correm pelas linhas de chakra. Ou até mesmo pelas notas sonoras que emitem ao se deslocar.

O clima estava muito agradável para àquela caminhada. A brisa do vento levantava as belas flores das árvores que acompanhavam o curso da estrada.

— Por exemplo, em manipulo o meu chakra para infundi-lo às ondas sonoras que circulam ao nosso redor. Quando uma onda sonora, em uma outra frequência, entram em contato com elas, eu consigo saber exatamente a posição em que está. Óbvio que tem a limitação da distância.

Ele pegou seu instrumento musical e começou a apenas tocar uma melodia desconexa, porém boa, enquanto ainda caminhavam.

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Sakata Gintoki



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O sorriso cínico foi a única coisa que me assustou naquele homem, mas assustou-me o suficiente para nunca mais repetir uma proeza daquelas. Ele disse que não era bom em lutas, mas aposto que me matava em dois segundos se quisesse. Mesmo que isso fosse mentira, a minha ingenuidade não me deixava discernir a diferença.

Começámos a caminhar em direção a uma aldeia no norte, e eventualmente ele respondeu à minha pergunta. Parecia tudo bastante abstrato, então estava com algumas dificuldades em visualizar a ideia, e mais questões inundavam a minha mente. Caminhava com o braço esquerdo pousado sobre a Kitetsu, e aproveitava para sentir a brisa agradável enquanto Togyuu-senpai falava do conceito de usar chakra nas ondas sonoras para sentir os arredores, o que me deixou a pensar, mas ao menos tornou o conceito mais palpável, por assim dizer. Ele começou a tocar e eu apreciei por um pouco, o homem realmente tocava bem, era uma pena que a voz deixasse a desejar. Tive alguns minutos a organizar as minhas ideias e cheguei a duas questões que me pareceram as mais importantes na altura. - "Togyuu-senpai tenho duas questões. Primeiro, como é que eu sei se nasci com essa capacidade? E segundo... seria possível utilizar outros meios para fazer algo semelhante ao que você faz com as ondas sonoras?" - A minha mente estava a mil, ia precisar de tempo para processar tudo.


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o sexto sentido
Togyuu parou por um instante e olhou para o céu, fechando os olhos. Respirou fundo, com calma, e tornou a abri-los novamente.

— Você nunca olhou para alguém e sentiu algo diferente? Algo como se soubesse se determinada pessoa é ou não forte. Nunca sentiu como se tivesse visto algo correr por dentro delas? Faça o seguinte, feche os olhos e tente esquecer tudo que está ao seu redor, foque apenas em mim e o que há dentro de mim... — Esperou um tempo. — Conseguiu sentir algo? — Voltou a andar. — É claro que dá. Já vi shinobis fazerem isso com a chuva, por exemplo. Você tem algo em especial? Algo que ache que consegue conseguiria utilizar?

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Assim que Togyuu-senpai eu também o fiz, e ouvi atentamente o que ele me disse. Realmente ele tinha razão, às vezes conseguia simplesmente perceber o quão forte alguém era, mas sempre senti que fosse algo quase que instintivo. Tal como ele disse, fechei os olhos, respirei fundo, e foquei-me nele. Durante algum tempo estava tudo normal, mas à medida que me ia abstraindo dos meus arredores, entrei num estado que não sabia bem como descrever para além de diferente. Comecei a sentir algo, uma espécie de luz no meio da escuridão, parecia ser algo semelhante à audição ou até mesmo ao tacto, uma espécie de sexto sentido que eu nunca tinha experienciado. A sensação tornava-se cada vez mais forte mas perdi a concentração quando Togyuu-senpai falou comigo e perguntou se eu tinha sentido algo. - "Sim.. Não sei bem o que senti, mas senti qualquer coisa. Parecia tão palpável."

Continuámos a andar e ele respondeu à segunda parte da minha pergunta. - "Estava a pensar se era possível eu utilizar o próprio ar, já que o consigo manipular." - Tinha respondido mas já estava distraído, não conseguia parar de pensar naquela sensação de à pouco. Será que aquilo que eu senti era o chakra do Togyuu-senpai? Não durou muito tempo mas parecia extremamente próximo.


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o sexto sentido
O jovem de cabelos azul prateado enfim percebeu que era diferente dos outros que podia sim sentir algo diferente vindo das pessoas. Isso já fazia com que ele tivesse dado grandes passos como um ninja sensorial. Entretanto, ainda não era capaz de entender o que realmente era aquilo.

— Você possui afinidade com Fuuton? Se sim, creio que é capaz de utilizar o vento... Tente infundir o seu chakra ao ar e criar uma brisa que esteja diretamente ligada aos seus sentidos. Se conseguir, quando um chakra diferente do seu obstruir o fluxo dessa brisa, você conseguirá o detectar... Tente não se distrair enquanto faz isso.

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Togyuu-senpai confirmou as minhas suspeitas e deu-me algumas indicações. Sem dizer nada, sentei-me de pernas cruzadas, com as minhas espadas pousadas em cima delas. Um único selo era o suficiente para me ajudar a controlar o meu chakra, enquanto eu respirava fundo, e tentava misturá-lo com o ar natural a cada expiração. Algum tempo passou, e nada. Não te frustres, concentra-te e dá-lhe tempo. Tinha de me continuar a acalmar, ou corria o risco de me desconcentrar e não chegar a lado nenhum.

Demorou algum tempo, mas tal como da última vez, eventualmente consegui-me abstrair e sentir algo. Desta vez o sentimento foi forte e repentina, de tal maneira que eu me assustei e quase perdi a concentração. Tive alguns segundos a ganhar familiaridade com a sensação, e a torná-la minha, por assim dizer, não ia cometer o erro de me distrair antes de ter a certeza que a sensação se mantinha comigo. Quando finalmente estava confiante, abri os olhos, e lá continuava, era surreal. Era com se eu estivesse cego a minha vida toda, e finalmente conseguia ver. Desfiz o selo e olhei para Togyuu-senpai, era quase como estar a vê-lo duas vezes. - É isto! É como se eu o estivesse a ver mas sem precisar dos meus olhos. - Peguei nas minhas espadas, levantei-me, e fiquei a olhar para Togyuu-senpai. Mais uma vez, a minha mente estava inundada de sensações e pensamentos, não sabia o que dizer.


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Togyuu bufou irritado com a atitude do jovem, mas, também, era sua culpa. Se tivesse só se calado, ele não faria aquilo e a viagem teria seguido. Perderam algum tempo por isso e que poderia ser precioso mais para frente. Contudo, o jovem Gintoki surpreendera o músico. Aparentemente, ele havia conseguido entender brevemente a técnica em questão, mesmo que ainda estivesse confuso com tudo o que sentiu.

— Como se sente? — Questionou. — Não esperava que fosse tão rápido assim. Entretanto, é melhor você se controlar, se não vai acabar morrendo sem chakra. — Ele riu e começou a andar. Já haviam ficado muito tempo parados. — Mas vamos continuar, estamos quase chegando lá, talvez vai ser mais útil você tentar usar isso no local.

Tal qual o rapaz de longos cabelos brancos falou, cerca de uma hora depois, eles chegaram ao topo de uma colina a qual, logo abaixo, havia um pequeno vilarejo cercado por altos muros de madeira. Do outro lado, era possível notar a presença de duas guaritas e, entre elas, um enorme portão. O movimento interno, àquela altura, era grande. Alguns homens armados com lanças e espadas, alguns camponeses cuidavam de uma pequena horta no centro do vilarejo e um outro grupo cuidava do gado mais a esquerda. As casas eram bem simples, assim como as pessoas que ali moravam. À primeira vista, não havia motivos para que eles invadissem o local ou que a vila representasse algum perigo à Otogakure.

— Melhor esperarmos anoitecer. — Togyuu fechou os olhos e o abriu instantes depois. — Não deve demorar muito. Os pássaros já estão começando a voar e o sopro do vento a mudar. — A sensibilidade do rapaz para lidar com os sons era, sem dúvidas, impressionante. Ele se sentou, pegou o instrumento musical e voltou a tocar outra alegre melodia. — Melhor você não ficar botando a cara para observar lá dentro, eles podem nos notar. Só ter um pouco de paciência, que logo iremos agir.

“Eu achei você na minha cama
Como você enrolou aí?
Você é um mistério,
Cabelo curto, preto e enrolado, cabelo curto, preto e enrolado,
Curto e preto, curto e preto, curto e preto, curto e preto
Cabelo curto, preto e enrolado.”

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- "Tão bem quanto um peixe no mar!" - Respondi, não sabendo mais o que dizer ao certo. O aviso de Togyuu-senpai lembrou-me que me tinha esquecido de desativar a técnica, se é que isso era sequer possível. - "Ups tem razão." - Larguei uma gargalhada envergonhada, mas nesse momento, quase que instintivamente, a sensação desapareceu. Foi quase como fechar os olhos, aconteceu super naturalmente. - "Não sei é se vou conseguir ativá-la outra vez." -  Quanto ao que veio a seguir apenas acenei com a cabeça, já me tinha esquecido completamente que eu estava aqui para ajudar Togyuu-senpai caso fosse necessário lutar, e isso deixou-me novamente nervoso.

Continuámos a caminhar, durante cerca de uma hora, e os meus pensamentos fluíam. Estive feito parvo a perder tempo ao Togyuu-senpai e ele nem reclamou... Ele até pode ser estranho mas no fundo até é boa pessoa. Comecei a criar um sentimento de gratidão para com ele, e isso dava-me confiança para o ajudar agora, como agradecimento. Finalmente chegámos à pequena vila, e aos meus olhos aquilo parecia tudo menos uma ameaça a Otogakure, e apesar de confiar em Togyuu-senpai, gostava de não estar a trabalhar às cegas. A forma como ele recolheu informação através do som e do vento era impressionante, nunca tinha conhecido ninguém com um ouvido tão apurado.

Por curiosidade mórbida sobre a vida noutra vila, estava a observá-la de longe, mas fui repreendido, imediatamente recolhendo a cabeça. - "Ups tem razão!" - Larguei um pequeno riso, e ele começou a tocar uma nova música, e como sempre, apesar da melodia ser divinal, a letra e a voz dele eram exatamente o oposto, infernais. Esperei que ele acabasse a melodia, não o queria interromper. - "Ei Togyuu-senpai... Pode-me explicar ao certo o que estamos a fazer aqui?" - Ao contrário dele que estava sentado e relaxado a tocar músicas, eu estava em pé e com os nervos à flor da pele.


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o sexto sentido
Algum amontoado de minutos depois e lá estava ela. Os primeiros traços das trevas do anoitecer já se faziam presentes. Poucas coisas eram possíveis de serem vistas, a maioria pela pífia iluminação do vilarejo.  A maioria dos poucos habitantes já estavam descansando em suas humildes residências, com exceção de um bando de homens armados que comemoravam, cantarolando, bebendo e dançando no centro do local. Por entre eles, barris e mais barris de saquê. Sem dizer nada, Togyuu se levantou, como se estivesse extremamente irritado com àquilo. O que será que aqueles homens fizeram ao rapaz? Bem, a resposta viria a seguir.

— Esses idiotas, olha que música horrível. — Reclamava. Só então, se deu conta que estava na presença de Gintoki e de que o genin havia lhe feito uma pergunta. — Há, me desculpa, eu estava distraído. Enfim, esse vilarejo, apesar de não parecer, é controlado por um grupo de ninjas renegados de várias outras vilas cujo líder costumava a ser nosso companheiro em Otogakure. Contudo, esse pobre povo acha que eles são sua salvação, devido à rápida construção e expansão do vilarejo. O problema é exatamente esse. Todas as riquezas que possuem, no entanto, são fruto de roubos e assassinatos, entre outros serviços ilegais. Então, eles estão sendo um empecilho, não só para Oto, mas como para as outras vilas também. Principalmente as menores e que não possuem tal poderio militar. — Respirou fundo, casado de falar. — Enfim, o que faremos aqui é tentar rastrear a quantidade de ninjas que eles possuem e as principais características do local que podem nos auxiliar em uma futura invasão. Não podermos sermos pegos, o número deles é muito maior do que eu imaginei, então só eu e você não seríamos o suficiente para lutar. Alguma dúvida?


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Spike
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[Capítulo] O Sexto Sentido Rsz_1r10
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Sakata Gintoki



HPCHST
225/225225/22500/03

A noite caiu e a maioria das pessoas foram para suas casas, à parte de alguns indivíduos armados que bebiam, dançavam e cantavam. No entanto, Togyuu-senpai parecia extremamente irritado com aquilo, embora eu não percebesse o porquê até ele verbalizar as suas queixas. A sério que é por causa da música? Eventualmente distraiu-se daquilo e decidiu responder à minha questão. Nunca na vida imaginaria o histórico desta vila com base naquilo que tinha visto, era difícil acreditar até. A pior parte eram as pessoas inocentes, que finalmente têm uma boa vida, mas sem consciência de que é proveniente do sofrimento alheio. Invadir esta vila, apesar de tratar do problema dos ninjas renegados, estaria a destruir o estilo de vida de tanta gente inocente... No fundo, esta situação não tinha uma solução que não causasse sofrimento, uma realidade que eu ainda estava por interiorizar.

A nossa missão era simples, recolher informação sobre esta pequena vila. No entanto, evitar deteção era fundamental, visto que eramos apenas dois, contra uma quantidade absurda de inimigos. Havia também uma questão que me deixava inquieto. - "Só uma. Se nós os conseguimos detetar, não é possível que eles tenham ninjas sensoriais que nos detetem a nós?" - Só esta possibilidade era o suficiente para deixar a adrenalina fluir pelo meu corpo. Para me reconfortar, apertava a coronha da minha Kitetsu com a mão direita. Tenho de estar pronto para tudo, mesmo o inesperado.


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Spike
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o sexto sentido
— Bem, da lista que temos em mãos, não há sensoriais... Maaaas, nada impede de que eles tenham encontrado um. Vamos descobrir na hora. 1 Ele riu, aparentemente despreocupado. — Agora, eis o plano... Nós iremos descer a ladeira e nos separar, eu irei para a esquerda, rumo ao portão principal e você pelos fundos. Tente não ser visto. Esgueire-se pelas árvores que cercam o local e tente adquirir o máximo de informações possíveis. Se perceber que não está correndo nenhum perigo em sua localização, tente usar suas habilidades sensoriais um pouco. Não acho que ela terá tanta efetividade, mas é um bom treino. Talvez, pelo menos há uma curta distância, você irá conseguir localizar algumas  coisas... Qualquer coisa, se eu precisar de ajuda, você irá ouvir minha música. Venha imediatamente. — Assim que terminou sua fala, Togyuu partiu. Tão rápido que Gintoki mal pode o ver. A partir daquele ponto, ele estava sozinho.

Aproximando-se do local informado pelo senpai, o genin perceberia uma grande quantidade de árvores que estavam bem recheadas com suas belas e verdes folhas. Algumas corujas até aproveitavam para cantar no local. Logo ao lado, o enorme muro de madeira e uma sequência de cinco casas, levemente espaçadas umas das outras. Aparentemente, por ali estava bem tranquilo. O movimento só se concentrava perto dos homens vistos anteriormente.

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Narrador: Gabz

O último sentido

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O jovem de cabelos brancos jamais imaginaria que aquilo aconteceria. Momentos depois, àqueles que estavam festejando no centro do vilarejo, agora sentavam-se sobre o corpo de Togyuu. Como isso poderia ter acontecido? O rapaz disse que avisaria se estivesse em perigo. Bem, essa era uma resposta que ele jamais encontraria. Seu senpai estava morto. Só restou ao garoto engolir as possíveis lágrimas e quaisquer outros sentimentos e retornar a vila, informando o acontecido.

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