No raiar de uma manhã o Namikaze dava início a mais uma jornada, indo até o gabinete do Raikage, assim que chegou lá ele procurou por algum quadro de missões, mas não achou nenhum na parede, então ao bater na porta da sala, um sonoro chamado foi feito para que adentrasse a sala na qual missões era atribuídas, fazendo isso, ele viu a cena de uma moça sentado em sua cadeira por trás da mesa, estava a ler algum pergaminho, foi então que Azhur fez o pedido de missão. A moça que tinha longos cabelos pretos e usava osculo, então parou de ler seu pergaminho o deixando de lado, e olhando para o jovem genin ele logo começou a falar, tinha a missão ideal para o jovem Namikaze. -Vejo que já terminou algumas missões, já é hora de pegar uma a sua altura. – Falou ela e depois retirou da pilha de pergaminhos um em especial. – Fique com este, vai passar muito tempo fazendo essa missão, boa sorte.
A mulher então arremessa o pergaminho na direção de Azhura e se ele não pegasse simplesmente cairia a seus pés, quando fosse abrir tal pergaminho, logo veria o conteúdo do mesmo, que estava escrito. “Um rico arqueólogo está oferecendo uma gorda recompensa para aquele que encontrar duas pedras que ele tanto procura, uma rubi e uma safira. Ele solicita que compareçam a seu acampamento no norte do País da Grama onde repassará mais informações aos interessados.” Era toda informação que tinha no misterioso pergaminho e que Azhura precisava para dar início a sua missão, um simples genin em uma missão perigosa... - Antes que eu esqueça, procure algum chuunin na academia para te levar ao seu destino. – Terminou de falar a mulher q atribuiu a missão sem tirar o olhos de sua leitura e antes do garoto ir. - Agora pode sair. Chegando até a academia e procurando por seu suposto chunnin que o levaria até o páis da grama, Azhura logo avistava um jovem garoto de cabelos ruivos encostado em uma parede, ele usava uma máscara no rosto e parecia estar lendo um livro, depois de ouvir as palavras do Namikaze, instantaneamente aquele garoto que tinha um colete chunnin começou a falar. -Oh, Olá Azhura, eu sou Mikkai - Foi então que ele recebeu o pergaminho do Namikaze e começou a ler o mesmo. - Páis da grama, hum... Sim, posso te levar até lá.

O chunnin ruivo e de colete então guardava o pergaminho em um dos muitos bolsos de seu colete, depois guardando seu livro da mesma forma, então fez um gesto com a mão na testa como se fosse um soldado, saindo em passos largos daquele local, ele ainda virou-se para trás e acenou para que Azhura o seguisse, mesmo que não demonstrasse confiança de inicio e até fosse meio abobalhado, aquele chunnin era o único disponível na academia que o gennin encontrou e pudesse encontrar. Foi então que ele parou para ver se o gennin o estava seguindo e falou. - Oh, você já está preparado para a viajem? Se sim podemos partir imediatamente - Deu uma pausa esperando a resposta de Azhura e prosseguiu. - Se não, eu te espero na saida da vila enquanto vai buscar tudo que precisa. Depois de verificar se estava realmente pronto, Azhura logo deu a resposta para o Chunnin, e assim eles prosseguiram com a viajem, passando por baixo do portão da vila e então caminhando em direção do pais da grama que não ficava muito longe dali. De inicio eles passaram no campo de treino da vila e depois a frente já podiam ver algumas planícies e arvores, o chunnin manteve o ritmo apenas com uma leve corrida mantendo suas mãos para trás para ganhar mais velocidade. Apenas uma hora tinha se passado quando finalmente chegaram na entrada de uma floresta, onde tinha um pequeno riacho ao qual Mikkai decidiu parar para beber água naquele momento oportuno. - Não gosto de ficar desidratado, nunca se sabe quando pode aparecer problemas. - Falou ele olhando para o Namikaze e depois voltou a beber a água limpa do riacho. -Aproveite também, esse é um dos poucos locais com água no caminho... Assim que se sentiu satisfeito, o Chunnin prosseguiu seu caminho, voltando a correr com as mãos atrás do corpo, eles tinham por sorte uma estrada de terra para seguir, mas depois de alguns minutos de corrida a estrada acabava e tinham que adentrar a floresta.
Usando o jutsu de concentração de chakra nos pés, aquele chuunin subiu uma das arvores e depois de esperar o jovem Namikaze o mesmo começou a saltar de galho em galho para continuarem o trajeto de viajem. Apenas mais arvores e alguns sonoros sons de animais eram vistos e escutados, até o momento a viajem seguiria tranquila...Por enquanto. - Depois de mais uma hora vamos parar para lanchar, trouxe algo? -Dizia Mikkai sem tirar os olhos de onde pisava.- Acho que tem frutas em algum lugar. - - E bem, Olha, não sei muito sobre essas pedras, apenas que existem muitos interessados.- Falou o chuunin enquanto saltava de um galho para o outro.-Você não é o primeiro e talvez não será o ultimo que irei escoltar... Os dois então prosseguiam com a viajem sem mais interrupções, apesar do Azhura estar bem atento para qualquer coisa, nada de mais aconteceu. Depois de mais alguns minutos saltando pelas arvores, logo eles tinham chegado ao fim da floresta, aquilo foi uma bela de uma prova de resistência. Mikkai então desceu da arvore e foi até uma macieira com poucas maçãs que ele avistou[...]

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Azhura permanecia dormindo em seu quarto até quase meio dia, sua rotina nesse dia foi afetada pela guerra que presenciou de madrugada que teve como resultado tal cansaço. O garoto despertava e via que tinha dormido bastante {Será que tomo meu café ou almoço logo?}, ele estaria decidindo o que comeria enquanto caminhava até a cozinha, {Almoçar é melhor, acho que não faz bem quebrar minha rotina alimentícia}. Acabando de  almoçar, o jovem começava a ler o jornal que forá entregue a dois dias atrás, este jornal relatava os acontecimentos da semana. Ao que passava as páginas pequenos flashbacks da pequena guerra atrapalhavam sua leitura, - Devo melhorar minhas capacidades de estratégia em combate! - Falar sozinho já decidido.

O Namikaze saia de sua casa trajando sua camisa de manga longa e sua calça até um pouco abaixo da altura do joelho, ambos eram azul escuro e era o que ele usava quando não estava servindo a vila. Poucos minutos andando pela vila ele chegava na biblioteca e procuraria por livros que teriam conhecimentos sobre estratégias de combate, o garoto calminhava para cima e para baixo procurando por um livro que aprimoraria seu conhecimento nesse quesito. O jovem suspirava mostrando desapontamento por não ter achado algo e uma moça, a bibliotecária via que o gennin estaria frustado e aproximava dele perguntando.  - Não achou o que procurava? - O garoto que estava distraído com sua situação, tinha sua atenção para mulher depois que a escutou e a respondia. - Bem...sim. - A moça o perguntava sobre o que procurava e depois do jovem responder, ela ia para uma das estantes do fundo e sem demorar muito voltava com um livro, estendendo suas mãos com o livro para o garoto pegar. - A Guerra da Ponte Tenchi? Isso me parece um livro de história. - Dizia o garoto pegando o livro. A moça escutava e rebatia. - Sim, tem razão, mas, até em livros assim podemos tirar conhecimentos. -  Azhura dava um pequeno sorriso de canto de boca depois de escutar a bibliotecária. -Acho que você tem razão.  - O garoto fazia o registro do pedido do livro na biblioteca para ter permissão de o levar para a casa.

O Namikaze estava de volta em sua residência depois de quase três horas fora {Bom melhor começar a ler agora.} O jovem estava com livro em mãos e sentava na cadeira da mesa depois de beber um copo cheio de água. Às horas se passavam e já era de noite, o garoto mal percebeu que passou a tarde toda e parte da noite lendo, ele realmente gostava de ler. {Melhor não exagerar} Era o que pensava fechando o livro e indo se aprontar para dormi, em seu banho e depois em sua refeição nortuna ele só pensava no que acabava de ter lido. {Duas vilas e uma guerra, há maneira como aquele personagem lidou com certas situações e executou o plano de destruição da ponte para não deixar o inimigo chegar na fronteira foi engenhoso...E pensar que essa história foi baseados em fatos reais, bem de qualquer modo a conclusão de toda a história só saberei quando terminar de ler}

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