Regra do Treinamento de Atrib.:

@ Eu estava á caminho do campo de treinamento, do vilarejo, para começar a me aperfeiçoar em ninjutsus. Estava bem estudado e o conteúdo ainda estava fresco na minha mente, queria por tudo em prática, logo. Não demorava muito e chegava em meu destino. um vasto campo próximo a vila, havia um pequeno lago de uns 15m², seguido de uma queda de água de uns 15metros de altura; Era como um grande banheira, meu lugar secreto e sagrado  de treinamento, onde eu podia me concentrar em minha totalidade.

Começaria pelo básico do controle de chakra, que me ensinaram, há um tempo atrás, na academia shinobi. Eram dois métodos, conhecidos como: Ki Nobori no Shugyō & Suimen Hokō no Gyō. Decidi começar pelo Ki Nobori no Shugyõ, ao definir como meta, escalar os quinze metros de altura, da parede, da "Caichoeira". Pelo que já havia estudado, previamente, esses estilos de treinos são feitos para o controle de chakra em partes do individuo. Sobre igualar as vibrações e atingir o nível de perfeição sobre a manipulação. No inicial, já comecei me posicionando e aplicando uma quantia razoável de chakra, tinha a certeza que conseguiria algo, mas meu objetivo é o topo. Corri em direção a parede, concentrando chakra em meus pés, estiquei o pé esquerdo em frente, em costando na parede e com o pé direito, saltando do chão, assim realizando uma troca de movimento, horizontal, mas ao por os dois pés, não durou segundos e acabei caindo de costas no solo rochoso. Sem dúvidas, machuquei minhas costas e fiquei, ligeiramente frustado e agressivo, oque levou a uma rápida reflexão do que estou fazendo. Tenho que tentar, novamente. Se fosse fácil, todos fariam ~ Ecoou em minha mente. Elevei a minha concentração a seu pico para achar o balanço perfeito, distríbui o chakra pelo meu corpo até chegar aos pés, apenas a quantidade certa, comecei a corre em direção a parada, com a certeza e convicção que daria tudo certo, apostei tudo estando aqui, não deixaria nenhum treino me vencer. Então apoiei novamente a perna esquerda e depois a direita, realizando a mesma troca de movimental horizontal, e corria em direção ao topo, cheguei bem perto e com uma senbon, marquei minha posição, estava satisfeito. Com algum treinamento a mais, estava com o balanço ideal.

Então chegou a hora de me molhar um pouco, era hora de treinar o Suimen Hokõ no Gyõ. Tirei minha camiseta e minha calça, apenas ficando com a roupa de baixo, comecei a fazer uma pequena meditação para aumentar meu foco e sentir o chakra fluindo por cada parte de meu corpo, sentir a conexão e os fluxos constantes dessa mãe-terra. Inspirar e Expirar, profundamente, num ato de abraço a natureza e seus poderes. Eu possuo afinidade com o vento, mas sempre gostei e acho um elemento majestoso, a água. É de longe um dos mais filosóficos elementos. Sentir o chakra até meu pés e colocando um de cada vez, primeiro o direito e logo após o esquerdo; demorou uns dois segundos até que eu afundasse e me molhasse. ~Não tem como forçar uma coisa dessas, é o estado natural se aperfeiçoar tentando diferentes métodos~ Então sai da água e fiquei em pé, em frente ao lago, concentrava uma equilibrada quantidade de chakra para os meus pés e tentava novamente, primeiro o direito e depois- meu pé direito acabou afundando antes mesmo de por o esquerdo. Oque havia acontecido de errado? Eu havia posto a mesma proporção da subida na parede, então porquê?... Força! A parede é um sólido e a água é um liquído; Eu não devo imaginar como se houvesse um imã, como na árvore, que fixaria meus pés e não me deixaria cair, e sim algo como um superfície plana, como um pequena plataforma, sentir como se a água tivesse em sua forma sólida quando em contato com meu chakra. Essa linha de pensamento me levou até outro ponto sobre equilíbrio de chakra, em diversas partes, do corpo. Concentrei então mais uma vez, um quantidade que eu acharia adequada para isso, e novamente em frente ao pequeno lago, escutando o belo som da queda de água, e com o foco em meus pés, coloquei o pé direito e logo o esquerdo, fiquei por uns segundos então dei alguns passos para frente, olhei para baixo e meu reflexo na água, refletia minha cara de aprovação que tinha sobre mim mesmo, naquele momento.

Havia terminado dois métodos de treinamento e havia levado algumas boas horas, estava quase na hora de voltar pra casa, quando decido aperfeiçoar o treinamento dessas duas, treinado-as juntas. O método criado foi: Subindo a parede da "cachoeira" e depois pulando e parando, em cima do lago, sem sequer afundar. Era difícil e exigia demais, mas não era impossível. Me posicionei em frente a parade, enquanto as informações descobertas a pouco passavam em minha mente, e eu ia mesclando os aprendizados sobre a força necessário e o inicio do equilíbrio no controle de chakra. Dos meus pés até pouco antes dos meus joelhos, eu aumentava a circulação de chakra, para aumentar a performance e reduzir o impacto na aterrissagem, Corri então em direção a ela, realizei a transição horizontal, corri até uns cinco metros do chão e pulei para o lago, enquanto pulava, mudava a distribuição de chakra nos pés e fazia uma aterrissagem; cheguei a afundar apenas o pé esquerdo, foi um grande progresso. Tentei mais algumas vezes para a coleta de resultados e cheguei a um entendimento em que o jeito que eu pulo e o modo que eu aterrisso tem enorme ligação na distribuição do chakra, inclusive os terrenos. Então tentei mais uma vez, fazendo diferentes alteração, corri para a parede, fiz a transição horizontal com a perna direita de apoio, consegui dessa vez uns oito metros, então pulei para o lago enquanto, no ar, mudava a distribuição de chakra, então aterrissava no lago. Era isso, removi o chakra dos pés e cai no lago, estava agora a aproveitar o banho. Estava dolorido nos pés, cansado, mas tinha aprendido demais com tudo isso e sabia que algo havia mudado, sentia em mim. Então fui para casa, tomar um banho e descansar para o dia de amanhã.

Estilos de Luta sendo treinados:

@ Tinha passado alguns dias descansando, em relação a um treinamento anterior, e estava controlando minha ansiedade para estes novos treinamentos. Depois de muito procurar encontrei dois estilos, que além de serem minha cara, combinavam-se em um estilo de luta que, eu, estava almejando. Não podia perder tempo, agora que, já possuía conhecimento teórico sobre os estilos e era hora de por meu corpo em equilíbrio com minha mente.


@ As flores que, eu tanto, almejava, finalmente, se tornariam minhas. Eu deveria sentir e entrar no pico da respiração natural e profunda. Sobre se tornar um só com o ambiente em que você vive, o chakra que nos foi dado pela mãe-terra e a respiração natural das flores, que em contraste com a nossa, gera um equilibrio perfeito, ao tempo que limpa nossos pulmões, entre nós e a natureza. Eu deveria aprender a pensar nas flores como uma extensão da minha alma e da minha força vital, meu chakra puro era a mescla perfeita para o controle dessas belezas naturais. O campo que eu estava era a oeste de Kumo, uma parte em que havia demasiadas flores, para aquela região rochosa. Era um ligar, digamos que, incomum, por aquelas bandas. Eu me ajoelhava e passava os dedos das mãos sobre o chão e as flores, sentindo o fluxo de chakra do meu corpo se conectando com elas. Eu podia ouvir-lás respirando, era lindo. Eu não queria controla-lás, ao contrário, eu queria formar uma união, eu queria usar todo o potêncial que elas possuem. Além de toda beleza, podem ser mortíferas. Se escondendo atrás de seu brilho. Eu inspirei, profundamente, e então expirei, lentamente, sentia minha pulsação em conexão com algo, era algo aconchegante, meu chakra, parecia como um imã, estava, lentamente, puxando as flores para meu redor enquanto formavam um pequeno redemoinho ao redor do meu corpo. Levantei meus braços para cima, e elas voaram, e depois caíram, formando uma espécie de chuva de flores, então abaixei até a altura dos ombros e alinhei-os ao corpo, e girava devagar, dá direita para esquerda, enquanto aquela chuva de flores, seguia o fluxo da minha dança e acompanhava meus movimentos. A dança da Respiração das Flores, é a forma de equilíbrio natural entre o humano e o floral, uma arte perdida a tempos, criado no País dos Vegetais, Uma arte muito mais profunda e filosófica, que mostram como o ser humana sempre será ligado e deve ser fiel a seu meio-ambiente e a mãe-terra.


@ As artes das flores tratavam-se de calmaria, respiração (foco na inspiração) e fluxo do equilíbrio natural; mesmo, não sendo tão diferente os princípios da Manipulação do Raio Negro, ainda conseguem ser opostos; sendo eles: pressão, expiração (foco na expiração) e fluxo da afinidade elemental. Eu deveria ter em mente que esses princípios são a minha base de aprendizagem. Eu já havia acabo de dançar com as flores, quando-as afastei, e então mudei minha respiração. Respirei duas vezes, profundamente, liberando uma quantia, relativamente média, de raios pelo meu corpo. Os raios eram de coloração azul e estavam circulando pelo meu corpo. Era apenas um modo de release básico para encontrar o equilíbrio perfeito, entre a modificação para a coloração preta e seu aumento de poder. Eu estava focado, mas não era o bastante, o elemento raio é violento e o raio negro exerce muita pressão, eu não tenho como contro- ...Eu havia me perdido em pensamentos fútios, novamente, não devo controlar a natureza e, sim, dar meu corpo como um amplificador. Eu sou um pilar em que o elemental irá passar e realizar sua transformação. Sento em posição de meia-lótus, com apenas as pontas dos dedos se tocando, não a palma, e começa a exercer uma certa pressão após expirar, na respiração profunda, imagino todo aquele poder elétrico, percorrendo cada parte do meu corpo, e sendo amplificado até chegar a ponta dos meus dedos. Passo alguns minutos nesse estado de concentração puro, expelindo o mais genuíno contato com o elemento raio, então lentamente, com liberação de energia pressurizada, vou afastando meus dedos, levemente, enquanto entre a fissura que vai se criando entre eles, vai formando uma espécie de raio negro, de ponta a ponta dos dedos indicador e médio. Eu estava surpreso pelo quanto negra e brilhante, era sua coloração. Fiz mais algumas meditação diante o  aprendizado novo e nos sentimentos e mudanças no fluxo de chakra, que senti, durante o treinamento das Flores e Nesse, também, aplicando e testando oque me serviria melhor e me deixaria mais a vontade na manipulação e amplificação de meu elemento raio. Tentei mais algumas vezes, o mesmo exercício dos dedos, até que eu consegui fazer com que os raios negros, aparecessem em todos os cincos dedos de ambas as mãos, enquanto eu as separava, frente a frente, quanto mais eu separava, mais instável ficava, faltava alguns treinamentos a mais, mas estava claro, que era o caminho certo, tanto para dominação das flores, quanto para os raios, que no final, se tornariam complementos de um todo.