[INVASÃO - KUMO] Hachibi

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[INVASÃO - KUMO] Hachibi
[INVASÃO - KUMO] Hachibi

Gyuki

Bijū

27/7/2017, 18:26

A alvorada rompia no leste quando uma perturbação oscilante delineou o conceito de espaço-tempo e expeliu do vazio uma sombra sobre os habitantes do relâmpago. O corpo volumoso da besta caiu sobre um punhado de construções e ela rugiu em fúria, produzindo uma intensa onda de pressão que varreu inocentes, shinobis e centenas de casas próximas. Possuía as feições de um touro, dotado porém de mais de dois chifres enfeitando sua cabeça. O corpo muito lembrava o de um polvo, com oito grandes tentáculos a balançar, livres no ar.

A vista do trovão uma vez mais lhe afogou em ira. Tomou em uma de suas mãos um punhado de casebres recém demolidos e lançou-lhes com violência contra um lado remoto da vila. Os estilhaços espalharam-se então contra uma grande e famosa construção, demolindo-a no processo. Os milênios de vida dotaram-lhe de conhecimento e ele sabia exatamente o que atacava: o gabinete da sombra da nuvem. Pôs-se então em posição defensiva, preparando seu chakra para sua próxima habilidade.

Gyuki; 5000/5000

Avisos:

Kanchi no Jutsu
Descrição: A técnica de detecção permite que o sensor tipo shinobi para detectar e rastrear alvos através de suas assinaturas de chakra. A gama de esta técnica varia entre os sensores.

Tailed Beast shockwave
Rank: S
Descrição: Uma Besta com Cauda usa sua enorme reserva de chakra e transforma qualquer coisa a partir de um rugido ou uma onda em uma poderosa força de pressão e destruição. Quando Naruto estava no controle ao usar o poder de Kurama, ele demonstrou poderosas ondas de choque por rugido ou pelo movimento de seus braços. Quando enfurecido ou quando Kurama assumiu o controle de seu corpo, ele foi mostrado usando explosões com a onda poderosa de seus braços. A força bruta por trás de Naruto uma vez que ele entra na versão 2 era poderosa o suficiente para forçar o Shinra Tensei de Pain de volta para ele.

Ficha de Personagem :

Convidado

28/7/2017, 12:13

Eu retornava para casa de um treinamento. No caminho, shinobis paravam para falar comigo e eu dava ordens evidenciado meu mau humor corriqueiro. Reclamava de algumas coisas com eles, mas eles sabiam que era apenas minha personalidade. Avançando mais alguns metros, um flash passou em minha cabeça. "Que chakra imenso é esse?", poucos segundos depois, os barulhos se iniciavam. Imediatamente comecei a correr para o local que me parecia ser o de origem dos barulhos. Ainda longe de local, cem metros, eu sentia mais ainda o chakra absurdo. Vi algumas pessoas já correndo, desesperadas. Meus olhos agora conseguiam visualizar o gigantesco animal, mas não me preocupei tanto com ele. Eu tinha outras coisas a fazer.

Caminhei entre os destroços, saltando para um lado e me esquivando para outro. Em alguns momentos tive que saltar e retirar grandes pedaços de construções para liberar o caminho. Alguns eram mais pesados e apenas alguém com a minha força conseguiria retirar. Eu ajudava as pessoas, retirava escombros de cima de algumas e guiava outras para mais longe. Repeti o mesmo movimento algumas vezes, eu esperava que os reforços chegassem logo para que eu pudesse ter com o animal. "Esse chakra enorme, sua aparência de animal, será outro daqueles inimigos que enfrentei em Iwa?"

Eu me mantinha sereno mesmo em face àquela situação. Como líder, eu não poderia me deixar levar por emoções que colocassem em risco quaisquer outras capacidades. "Preciso saber os poderes dele antes que outros se esforcem em vão." Tentando não me precipitar, aguardei de momento, mas atento a tudo. Enquanto isso, levei minha mão esquerda até meu bolso, retirando uma bala, comendo-a em seguida. Uma sensação de prazer percorreu meu corpo, mas logo tornei a praguejar comigo mesmo "por que esse animal de merda veio para Kumo? Vou socar a porra nesse bicho logo logo."

HP: 1625/1625. CK. 2150/2150.

Considerações:

Bolsa de Armas:

Sempre ativo:

Convidado

29/7/2017, 12:30

Agora, estou tentando contar o que vi, estou consciente de mil limitações alienantes. A princípio, a aurora sob o fulgurante céu cinzento prenunciava o amanhecer, envolvendo a besta ignota em feixes cintilantes. Desprovida de sensatez, sua única reação foi eximir furor acomodado em uma deliberada sinuosidade divergente, deglutindo todo o seu contorno. Feroz, indomável.

Esbravejou, estridente, um clamor melancólico, transferindo sua frenesi aos desguarnecidos. Imparável, a fera acomodava o que restou após sua aterrissagem em mãos. Os domicílios, embrulhados sob a espaçosa mão da criatura-polvo, foram arremessadas contra o âmbito de talvez maior importância do vilarejo, sempre acompanhado de gritos histéricos e um grande alvoroço, chafurdando o ambiente na própria montanha nebulosa.

Nada que eu pudesse prever ou muito menos impedir. A ruptura unilateral a pouco extinguida chamava-me mais atenção do que a própria monstruosidade descontrolada. E na lateral estreita de uma corriqueira planície próxima à uma montanha qualquer, estava eu, Haise. Apalpei um pedaço rasgado de minha túnica e o acoplei com uma Kunai, deliberadamente deixando-o menear sob os céus, alcançando, pouco a pouco, a vastidão. Os rugidos, por mais frenéticos que fossem, eram ineficazes àquela distância. Minha mão correu para as costas, retirando o arco outrora envolvido nas entranhas do manto obscuro e maltrapilho. Polido frivolamente com a mão a escorrer, posicionei-o da maneira perfeita para que pudesse disparar as flechas contidas na aljava traseira, situada transversalmente nas costas. Uma única flecha, endireitada de forma a visar o dorso do polvo-boi, benzida com meu mimo, morfando-se em uma flecha marcada, disparou um segundo depois, interrupta, fugaz e precisa. Cortou os ventos horizontalmente, sorrateira e audaciosa, mirando o ponto cego do octópode, numa trajetória sem obstáculos. Dos cento e vinte metros de lonjura entre a besta e eu, a seta poderia percorrê-lo em poucos segundos, sem imprevistos. O arco então, foi posto em um estado de espera, enquanto apenas mantive-me à observar, relanceando sem remorso, estruturas tomando, pessoas sendo esmagadas e todo o tipo de acontecimento imprevisível que pouco importava ao meu ser.

Spoiler:

As considerações básicas de distância, posição e ataque estão tudo na narração. Vou só esclarecer aqui: Como é uma invasão, suponho que temos a chance de atacar sem esperar (?) Do contrário, ignore a última parte do post e aceite somente como uma chegada. Fora a regra de invasões, não achei nenhuma outra que prive ataques (neste evento em específico).

Saída: Links.

BOLSA DE ARMAS (20)
Kunai (Hiraishin): 4/5un. [5]
Kibaku Fuuda: 20/20un. [5]
Kemuridama: 3/3un. [3]
Hikaridama: 3/3un. [3]
Fios: 20/20m. [4]

Spoiler:

Haise; HP: 300, CK: 940.
Bow & Arrow; RES: 210

'Lúcifer

Jōnin

29/7/2017, 18:25

Nuvens negruras a tingir os ares, o hibernal , entrajando a indumentárias apropriadas, trajes propicio a estação, botas negruras, calça escura, sobretudo preto, a bandana única distinta, a ostentar a crista de marca sobre sua boca.

Titubeei, contudo não a sucumbir. Ora que a cólera da fera fomentou o pavor. —— Sublime. —— Sua voz escapou, os ossos finos tremeleavam sob o temor, todavia seu arrojado espirito impávido segurou as rédeas.

O estampido precípite ao ecoar, o tambor chinfrim do seu galgar, arruaça pelos pavimentos a suscitar o árduo movimento de quaisquer, posto que seu furor ceifava almas, época de colheita para a besta.

Ao vergar dos joelhos a redundar um pinote sob o cume de uma montanha, sobresteve em pé. Cessou ao tactear dos seus pés ao cume . O poderio ocular a pigmentação escarlate apreendia a tudo sem lacunas.

Feitan:200,1375.
Arma na bainha. Estou a 140 metros de distancia, atento a quaisquer movimentos como diz o próprio post. Me localizo em um ponto alto bastante para contemplar o que está ocorrendo, se algo vier em minha direção irei saber. Fiz o post na pressa, então posso ter errado em qualquer coisa.

Utilidades:

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Ficha

Ficha de Personagem :

Convidado

29/7/2017, 23:47

O demônio de oito caudas!

Parecia ser apenas um dia normal, mas alguma coisa me dizia que algo estava a acontecer, o sol brilhava em uma tonalidade mais escura no dia e as nuvens pareciam desaparecer, me olhava em frente ao espelho ajeitando os mínimos detalhes da minha roupa e observando minha tatuagem em meu braço, por algum motivo resolvi fazer uma check-up dos meus equipamentos, enquanto tomava um delicioso e calmo chá, resolvo pegar meu colete e sair para as ruas de Kumo, o vento estava diferente, o clima também, sentia um aperto em meu coração, um aperto que algo iria acontecer.
Meus pensamentos era totalmente interrompido por uma cena de uma poderosa besta surgindo alguns metros de distância de mim, mesmo que estivesse longe o tamanho da besta era peculiarmente imenso e impossível de não se avistar, a mesma parecia furiosa e um rugido de puro ódio e poder foi lançado, apenas recuei um pouco mais e usando minha força colossal para quebrar qualquer tipo de destroços que ainda chegavam até a mim, mesmo de longe percebia que era uma besta com caudas, já tinha ouvido falar em lendas, mas uma na minha frente?, era algo totalmente novo, provavelmente nunca mais veria de novo.
Como jounin de Kumo, estava ciente da minha obrigação de lutar contra a besta, mas minha atual preocupação era lidar com os moradores locais, apenas pedia para que recuassem o mais longe de onde o bicho estava, não podia avançar ainda e por último a única coisa que vinha em minha mente era “Onde diabos o Raikage está? ”.

…
Hp: 475/475 / Ch: 1100/1100
Sta: 6/6

Considerações:

Jutsus usados:

Bolsa de Armas (20):

Armas:

Krawk

Genin

30/7/2017, 00:10

YOMO
600 1250 22 m/s 00/03

Próximo aos portões de Kumo, pude ouvir um grito ensurdecedor que ecoou em minha cabeça, o chão balançava e eu continuava sem entender oque se passava ali, tornei a olhar mais atento para dentro do vilarejo e lá uma enorme criatura furiosa batia seu tentáculo com uma força descomunal. Corri em alta velocidade e não tive problemas em passar pelo portão, os guardas já não se encontravam mais ali e provavelmente haviam se deslocado para ajudar na defesa da vila. Já dentro da vila dei um salto e pousei sobre o telhado de um edifício, manti-me firme observando os movimentos da besta furiosa. Gritei a alguns civis para que eles corressem para fora da vila, e aguardassem enquanto os shinobis tentariam resolver a situação. Não era muito, mas julguei o suficiente. Permaneci inerte observando todo aquela situação que ocorrera diante de meus olhos.

Considerações e afins.:

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[INVASÃO - KUMO] Hachibi Tumblr_nqb4j4OY7z1ta0o05o1_500

“選ばれし者.
All eyez on me”

Ficha de Personagem :

Gyuki

Bijū

30/7/2017, 15:30

Porções de vida em movimento, constatou a besta. O astucioso boi-polvo forjara um estado de cólera irrefreável findando apenas ludibriar seus ofensores. Dentre seus irmãos bestiais, era de longe o mais inteligente, plenamente capaz de ler o curso de uma batalha e tomar as mais diversas decisões. Permanecera a rugir, mascarando-se numa falsa ira. Durante o curso inicial do confronto, era sua melhor arma.

Consciência de suas posições, como um radar ambulante. Um dos tentáculos moveu-se de maneira veloz, intensa e alvejando o que viera da aljava. Estilhaçou-se o material e dispersou-se nas redondezas tamanha a violência do golpe. Um outro tentáculo, diferente do primeiro, possuía um alvo vivo; o mais perto e desavisado deles, que ousara se aproximar demais da besta. Tão perto estava o seu alvo que se quer precisou esboçar reação de movimento; dizimou casas, pessoas e outras construções em seu caminho como se fossem um castelo de cartas, ofensiva contra o rapaz.

— Eu vou destruir vocês! — A voz intensa e furiosa, outra vez enganadora. Gyuki lhes demonstrara a sapiência que possuía em se expressar através da língua humana, mas pouco tempo daria-lhes para contemplar tão surpreendente capacidade. De sua boca e ventosas, expeliu uma assustadora quantidade de tinta, tamanha que mesmo as lendárias técnicas de água não podiam se comparar. Em um ínfimo instante, tsunamis de proporções titânicas formavam-se, quebrando-se contras as casas e tomando uma grande parte do vilarejo, bem como violentamente se movimentando em direção aos ninjas. Suas propriedades eram seu maior trunfo, mas a pressão e força com que a tinta se movimentava não era nada desprezível.

Mas ainda haviam aqueles dois. Cautelosos e inteligentes, permaneceram distantes da besta mutante. Não esquecera deles porém e, concentrando uma parcela de suas energias, disparou duas bombas bijuu em suas respectivas direções, como forma de convite para o combate.

Gyuki; 5000/5000

Avisos:

Renzoku Bijuudama
Rank: S
Descrição: A besta com cauda ou o jinchūriki que dominou a mudança de forma com maestria, consegue executar esse golpe, que consiste em disparar várias Bolas da Besta com Cauda descompactadas em rápida sucessão no alvo.

Kuro inku
Rank: S
Descrição: A besta de oito caudas permanece um turno inteiro concentrando seu chakra e terminada a preparação, é capaz de liberar através de suas ventosas e até mesmo boca uma imensa quantidade de tinta, formando grandes tsunamis da substância e manipulando-as a seu bel prazer. O cheiro de tal tinta é especialmente intenso, capaz de causar náuseas e vômitos aos que a inalarem por mais de um turno. A tinta também possui propriedades de selamento, capaz de paralisar imediatamente o fluxo de chakra de seus adversários ao toque, impedindo-os de executar técnicas ou mesmo mantê-las ativas.

Ficha de Personagem :

Convidado

31/7/2017, 04:19

Eu continuava a seguir meu plano anterior. Mantinha minha atenção aos movimentos da fera e buscava analisar seu poder de luta. Eu precisava dessas informações para minimizar ao máximo as mortes. Qualquer um poderia questionar meu método. Mas sair correndo na direção de um oponente com um chakra poderoso daquele e sem ter conhecimento das suas habilidades, colocaria a minha vida em risco, consequentemente a de todos os moradores. Era arriscado, mas precisava ser feito.

Minha atenção foi total quando o animal se movimentou de forma a atacar. Da sua boca algo preto saiu. "Parece tinta" pensei. O raciocínio era simples: se o inimigo que está atacando a vila, lança algo que você não conhece, não deixe isso te tocar ou se aproximar demais. Com isso em mente, uma rápida olhadela em volta e já saltei na direção de uma grande montanha que estava próximo a mim, uns dez metros. Meu salto já me posicionava numa altura elevada em relação ao solo¹. Concentrando chakra em meus pés, eu corri sem dificuldades por sua "parede", realizando longos saltos para chegar mais rápido ao topo com auxílio de uma técnica que concentrava chakra nas mãos e nos pés. Me mantendo equilibrado enquanto subia e me afastava ainda mais, buscava atingir os níveis mais altos em altura (150 metros do chão) e distância do animal, aumentando a distância anterior de 100 metros em uns 30.

Kumo era cheio dessas montanhas e edifícios. Não foi tão difícil pensar nessa saída. Fiquei impressionado com a altura que o inimigo fazia alcançar seu ataque. Em resposta a isso, fui me afastando ainda mais dos ataques. Eles vinham de direções incertas. Se misturavam umas às outras após suas grandes "ondas". Sempre que uma delas ameaçava minha posição, eu aproveitava da minha velocidade e força e saltava para outro local. Alternando entre edifícios mais altos e montanhas. Conforme a altura do ataque, mais eu me elevava, fugindo do ataque.

Minha força e preparo físico proporcionavam longos e altos saltos. Em muitos momentos me utilizei de uma técnica básica de concentrar chakra nos pés. Estivesse eu equilibrado nas construções ou nas "paredes" das montanhas, buscava sempre o auxílio da técnica mencionada. Nessa ação de desviar dos ataques do inimigo, acabei por me afastar mais ainda dele. Não de forma proposital. Mas aquela tinta era traiçoeira e acertava locais próximos a mim, sempre me forçando a saltar para que ela não me tocasse ou me engolisse. Caso aquela tinta tomasse toda Kumo, eu não teria alternativa. Me colocaria ou sobre uma das montanhas mais altas ou buscaria me equilibrar nos escombros dos edifícios que ainda resistiam. Eu estava facilmente uns 200 metros da besta.

HP: 1625/1625. CK. 2150/2150.

Considerações:

Bolsa de Armas:

Sempre ativo:

Convidado

31/7/2017, 07:10

Resultante de um sopapo fugaz, o virote disparado fragmentou-se em partes menores, estateladas no solo próximo. Seu ímpeto talvez impedisse a percepção da minúcia introduzida sobre o venábulo arrojado. A larga flecha estava quebrada, mas entre uma orla e outra, serpenteava um signo pigmentado, vultoso e eficiente — o selo de minha própria técnica.

Entoei um timbre ardiloso; a cascalhada transporia uma impressão sarcástica, ao eventualmente me por de braços abertos ao entrever o surgimento de ondas suscetivas e rebuliças. Cada colisão subdividia a maré umbrosa, que corria em um fluxo inconstante, sinuosa entre ruelas e precipícios. Acima da montanha íngreme a segurança era vera, mas a incerteza era um esconjuro. Impulsionei-me subitamente da fresta lateral e horizontal onde os pés outrora alcançaram à liberdade dos céus. A tenuidade que meu corpo transbordava se dava ao Keijūgan no Jutsu. Reduzindo ou eliminando a gravidade do corpo alvo, é possível ganhar velocidade ou a habilidade de voar, como fiz.

Liberto nos céus, vagueei descontínuo, vezes para cima, vezes para o lado. Vaivém que me possibilitava evitar o contato com a matéria umbrosa ignota. Em contrapartida, as ondas vinham, caíam e vinham novamente. Era como se uma fonte incalculável de líquido obscuro estivesse ejaculando o material deliberadamente sobre toda a vila. No momento, só me veio à cabeça o polvo-boi. A criatura estranha tinha suas peculiaridades; soltei um sorriso de lado. Não obstante as sinuosidades liberadas, a besta alvejava-me com dois poderosos projéteis cintilantes, facilmente visíveis e acompanhados pela olhos graças à amplitude do campo de visão soberano. Após uma sequência ágil de selos de mão, auferi uma Kunai de uma das hip-pouch e a estendi horizontalmente frente o torso. Fileiras de escrituras indecifráveis formaram-se metros a frente, servindo como mensurador para a técnica que propus: Barreira invisível, capaz de neutralizar e transportar a técnica adversária para outro signo específico: um que serpenteava entre destroços de uma flecha arrojada.

Spoiler:

Defesa: Terreno, tempo e preparação. Ondas se chocam em qualquer coisa: Kumo não é uma panela, é um amontoado de residências aglomeradas em montanhas e precipícios - pelo menos, de meu conhecimento. Suponhamos que as ondas, por si só, são incapazes de manter os cento e trinta metros de altura enquanto alveja descontroladamente a vila. Entre uma viela e outra, além dos próprios precipícios (similares aos que o Raikage postou em uma imagem), a altura, assim como poder e velocidade da onda foram se perdendo. Afinal, é tinta. Até chegar até mim (como já citado, acima de uma montanha hedionda), ela não tinha poder suficiente para nos mergulhar. Usei a técnica de nome difícil para voar. Voando, esquivei-me do que restou da onda. Os choques ainda respingavam, mas não me acertavam (narrado).

Ataque: Foi um contra ataque, na verdade. A barreira de teletransporte absorveu a Bijuudama que me alvejou e a transportou para a marcação na flecha que lancei no post anterior. Por mais que você tenha citado estilhaçar o virote, as marcações nunca somem e simplesmente supus que ela mantinha-se inteira sobre um pedaço dela. Ainda serviria para seu propósito, espero. Uma vez teletransportada, a Bijuudama continua com seu poder de impacto (vide anime), e mirará na própria besta que está bem próxima do selo (já que você não disse nada), o próximo é o suficiente para que a besta talvez sofra com o ataque imprevisível.

Outros: Velocidade sobe de 5 para 6 com o uso do Doton, velocidade dos selos de mãos é a máxima. Continuo a voar incondicionalmente (nem me aproximando nem distanciando), mas não fiz nenhuma outra ação além da defesa e do contra ataque, que foram interligadas, sem qualquer tempo perdido entre cada ação. Terminei uma e fiz a outra, como narrado.

A propósito, pode não parecer sensato redirecionar um ataque para a própria vila, mas, meu personagem é um Nukenin.

BOLSA DE ARMAS (20)
Kunai (Hiraishin): 4/5un. [5]
Kibaku Fuuda: 20/20un. [5]
Kemuridama: 3/3un. [3]
Hikaridama: 3/3un. [3]
Fios: 20/20m. [4]

Spoiler:

Haise; HP: 300, CK: 760, ST: 5/6
Bow & Arrow; RES: 210

'Lúcifer

Jōnin

31/7/2017, 13:03

Dos firmamentos expressa-se a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça, seremos então Nínive ao aguardo do servo para o perdão, ainda que o vinho da sua cólera esteja cheio, ora que o fruto da colheira proviera do semear. Erguerei meus olhos para o monte, poderá vim de lá o meu socorro.

A foice do furor a balancear ao tragar de almas, o guisado para a morte, jogo de tabuleiro onde estamos em xeque a expectativa do mate. Ao sopro amontou-se o diluvio; levantaram-se as ondas, bramiu a maré. Eu, Nóe, sob a arca ao aspecto do cume da montanha.

A terra abalou-se e tremeu, sucumbiu ao abalo, soergueu-se do solo muralhas, firmaram-se na vanguarda, fortaleza ríspida, a deter a destruição. A escarlate pigmentação seguia a vigilância, sem omissões.

Feitan:200,1300

Spoiler:

Velocidade máxima em tudo, afirmações são tentativas. Post bem simples, eu estava na parte mais alta de uma montanha, no cume, como falou meu caro amigo Ericson Kumo não é uma panela, é um amontoado de residências aglomeradas em montanhas e precipícios e como afirmou meu companheiro Douglista Kumo é cercada por montanhas e edifícios de grandes proporções, além dos recursos naturais, conhecidos por montanhas e montes, que são imensos. A besta está no centro, eu por outro lado, cheguei e fiquei na área do portão, 140 metros longe, da forma que Kumo é, creio que não me atingas, tem o fato também que eu estou em uma grande altura, alta o bastante para não ser atingido, se for necessário para a defesa pode considerar que utilizei o Orc Pod pra me defender disso, e se for necessário esse jutsu descontarei no próximo post. Usei Doton: Tajū Doryūheki pra defender das bijuudamas.

Utilidades:

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Ficha

Ficha de Personagem :

Convidado

31/7/2017, 13:37

O demônio de oito caudas!

Um rugido a transparecer, devastou grande parte do que antes seria uma bela aldeia, uma aldeia calma e de paz, tudo abalado pela besta, o demônio que agora parecia ainda mais furioso ao meu ver.
Alguém que tinha feito tal ato a Kumo, teria que pagar pelos pecados prestado a nossa bela e unida aldeia, teríamos que nos vingar, mas quem? Somente eu? Não tinha em vista meu Raikage ainda, e para isso queria tomar um pouco de visão e antes que eu apenas quisesse sair daquele local para encontrar o mesmo, vejo algo preto, não algo pequeno, uma onda monstruosa de “águas” pretas, possivelmente tinta, aproveitando da minha distancia apenas corri para as montanhas de Kumo, conhecendo bem o terreno subia para o pico mais alto, sempre tentando está mais alto do que a onda, usando de meu chakra para escalar a montanha com facilidade consegui alcançar uma distância que possivelmente me traria segurança necessária -160 metros do chão-, dali conseguia uma visão melhor e assim conseguia enxergar outros comigo, outros nas montanhas e por último soltando um suspiro de alivio ou cansaço apenas disse – Não foi um bom dia para lavar meu cabelo, mesmo em uma distância possivelmente segura, estava pronto para criar uma barreira em volta de mim, caso necessário.

…
Hp: 475/475 / Ch: 1100/1100
Sta: 5/6

Considerações:

Jutsus usados:

Bolsa de Armas (20):

Armas:

Krawk

Genin

1/8/2017, 01:15

YOMO
600 1225 22 m/s 01/03

A besta rugiu, e eu era o alvo de seu tentáculo. A velocidade e força com que aquilo se aproximava era devastador, e por isso precisei usar de um jutsu simples porém eficaz para efetuar um salto enorme sobre o tentáculo da besta. Pousei sobre o telhado de outro edifício e dali tornei a olhar a besta mais uma vez. Ela expelia um tipo de líquido preto que eu desconhecia, e preferi manter deste jeito. Travei uma corrida contra as ondas negras que me perseguiam, saltando de prédio para prédio com aquela mancha negra sempre em minha cola. Me via em uma situação de perigo, as ondas pareciam cada vez maiores e mais próximas de me atingir, no entanto eu via de relance alguns outros shinobis escalando em grandes montanhas altas o suficiente para mante-los seguros daquele mar negro. Não perdi mais tempo, dei um enorme salto que me ajudou a escalar uma grande montanha com cerca de 170 metros de altura. Em seu topo eu fixava o olhar na besta que além de poderosa, era astuta.

Considerações e afins.:

Bom, foi bem simples, pra desviar do tentaculo eu usei o shunshin que me deixou com velocidade (6) creio que seja o suficiente para reagir a tempo, depois eu saltei por cima do tentáculo e cai sobre um edifício, e dali eu simplesmente fugi das ondas saltando de edificio em edificio até que cheguei me aproximei dos demais participantes. Subi em uma montanha com a ajuda dos jutsus básicos e agora me encontro a 170 metros do chão e 120 metros de distância da besta.

Lembrando que:
-Todos os movimentos foram realizados em velocidade máxima
-Todas as ações foram tentativas
- Ck já descontado.
Kunais: 15/15.
Hikaridama: 03/03.
Kemuridama: 02/02.
Limite: 20.

Jutsus Usados:

Itens:

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“選ばれし者.
All eyez on me”

Ficha de Personagem :

Gyuki

Bijū

1/8/2017, 21:26

Criança da rocha, quiçá moleque sem sorte. Assaltou contra o céu a esmo de ser capaz de voar, mas a dura realidade lhe açoitou com brutalidade. O corpo molenga atravessou as construções em seu caminho até que o sopé da montanha lhe serviu de freio; agora, entretanto, já não mais tinha com os vivos. O tentáculo sinuosamente serpenteou através dos escombros, como se evitasse causar mais estragos.

O dilúvio negrume impetuosamente irrompeu como uma catástrofe contra o povo do relâmpago. Uma sombra viva engolfou vielas, prédios, casebres e becos, tomando dos viventes o que tinham de maior estima e transformando em frangalhos retorcidos e deformes. Uma cena cruel orquestrada por uma besta de maior crueldade. Mas seria o demônio, de fato, a besta? Enfrentavam-no, mas já não havia esperanças para tomar a vitória da ignorância.

A fonte das suas engrenagens fluiu subitamente e sem a menor explicação. Chakra, a palavra se esclareceu em sua mente. Preocupada, Gyuki pôs-se em movimento, flexionando suas caudas e se jogando violentamente contra o ar. Reconheceu de supetão que a bomba recém disparada não detonou e, em preocupação, formou uma outra. Disparou-a de súbito quando sua própria técnica se voltou contra ele e foi arremessado para trás, levemente atordoado. Lumo reluziu esplendorosamente no céu e varreu a terra, formando uma deformidade no terreno.

O polvo-boi, preparou-se para mais uma ofensiva no momento em que estava seguro: disparou — não contra eles — dezenas de bombas bijuu em sucessão, em ângulos que as fizessem colidir umas com as outras quando se aproximassem do grupo na montanha. Muito embora a explosão fosse capaz de destruir completamente a cadeia de montanhas o qual se encontravam, tudo não passava de uma mera distração para que Hachibi pudesse se concentrar em sua própria técnica.

Gyuki; 4900/5000

Avisos:

Renzoku Bijuudama
Rank: S
Descrição: A besta com cauda ou o jinchūriki que dominou a mudança de forma com maestria, consegue executar esse golpe, que consiste em disparar várias Bolas da Besta com Cauda descompactadas em rápida sucessão no alvo.

Kuro inku [Ativo]
Rank: S
Descrição: A besta de oito caudas permanece um turno inteiro concentrando seu chakra e terminada a preparação, é capaz de liberar através de suas ventosas e até mesmo boca uma imensa quantidade de tinta, formando grandes tsunamis da substância e manipulando-as a seu bel prazer. O cheiro de tal tinta é especialmente intenso, capaz de causar náuseas e vômitos aos que a inalarem por mais de um turno. A tinta também possui propriedades de selamento, capaz de paralisar imediatamente o fluxo de chakra de seus adversários ao toque, impedindo-os de executar técnicas ou mesmo mantê-las ativas.

Ficha de Personagem :

Convidado

2/8/2017, 03:37

Eu me mantinha numa das montanhas de Kumo. Meu olhar era em direção ao inimigo, mas eu acabava percebendo a movimentação de outros. Eu mantinha a calma e era auxiliado por meu sensor o tempo todo. As coisas pareciam piores a cada segundo. A catástrofe aumentava em sintonia com meu mau humor. Quanto mais desastres, mais mau humorado eu ficava. Resmungava o tempo todo comigo mesmo, culpabilizando quem eu bem entendesse e até a mim mesmo em alguns momentos, por não ter conseguido ainda realizar ataques. Afastei esses pensamentos e tornei a focar completamente na batalha.

Minha distância da besta era grande, duzentos metros. Por um lado era bom, por outro ruim. Eu já começava a armazenar informações sobre o inimigo e estaria logo utilizando de tais informações para desferir ataques precisos. A besta parecia enfrentar um pequeno contratempo¹. Me aproveitei que isso causaria um interrompimento nos movimentos mais violentos da tinta antes lançada. Com isso, corri pela montanha, buscando diminuir a minha altura em relação ao chão. "Talvez agora eu possa usar essa brecha para atacá-lo"...

Eu me encontrava oitenta metros do chão agora, ainda equilibrado nas montanhas com auxílio da técnica de concentração de chakra nos pés. "O que eu posso fazer nesse momento? O que sei sobre a besta?" Naquele momento eu tentava buscar na memória os ataques do inimigo em Iwa e dessa forma tentar obter algum tipo de vantagem no momento atual. Meu raciocínio foi interrompido.. Percebi o inimigo começar a concentrar uma grande quantidade de chakra. Não tendo alternativas, ativei meu manto de chakra relâmpago, Raiton Chakura Mõdo. O chakra que acabara de se concentrar, foi lançando em fragmentos pela besta e parecia se espalhar em direções diversas.

Possuindo uma grande velocidade e sensor, consegui acompanhar com precisão a viagem dos ataques, embora eles fossem rápidos. Antes que eles se aproximassem muito de mim (50 metros), apenas flexionei meus joelhos e saltei, pegando um grande impulso e indo na direção de um prédio que resistia bravamente. Devido minha força, eu conseguia saltar longas distâncias, facilmente alcançando o local desejado que estava a vinte metros da minha posição. Assim que toquei meus pés no prédio, percebi que outro ataque vinha naquela direção e estava uns setenta metros dali. "Droga".

Flexionando novamente meus joelhos, saltei para à esquerda, novamente em uns vinte metros. Eu não tinha naquele local o que me apoiar. Com isso, enquanto estava no ar, mordisquei meu dedo, fazendo-o sangrar e realizei alguns selos, seguido de uma batida de mão no ar mesmo, invocando uma das Cobras para me auxiliar. Ela surgiu abaixo de mim e amorteceu minha queda quando cai sobre sua cabeça. Os ataques pareciam finalizados, eu não sentia mais nenhuma concentração de chakra na minha direção. Minha visão estava parcialmente coberta por uma grande fumaça/luz referente aos ataques anteriores que colidiram contra as montanhas. Eu continuava a acompanhar os movimentos ao redor através do meu sensor.

A cobra começou a se movimentar na direção do inimigo. Seus movimentos não eram tão velozes como de costume, talvez a tinta estivesse restringindo seus movimentos ou algo que eu não soubesse. Talvez fosse apenas impressão minha. Enquanto nos locomovíamos, me agachei por alguns instantes, sentindo um desconforto. Senti por duas vezes a vontade de vomitar, até que acabei vomitando. "O que é isso?... que cheiro é esse? Parece que algo está cheirando diferente..." Tratei de manter a calma e apenas me coloquei novamente ereto, respirando fundo e buscando controlar o mal estar que estava sentindo e ainda não tinha certeza qual sua origem. Continuamos a nos aproximar do inimigo, até parar uns cinquenta metros da sua posição. Eu estava atento a qualquer movimento.

HP: 1625/1625. CK. 2025/2150.
Kyodaijya HP: 600. CK: 500.

Considerações:

Bolsa de Armas:

Sempre ativo:

Jutsus Utilizados:

Convidado

2/8/2017, 18:11

Entre urros desolados, os pecadores caíam, um após o outro, no mar umbroso e viscoso. A besta ululava, aparentemente insatisfeita com meus atos anteriores. Em contrapartida ao seu salto colossal e alarmante, meu corpo meneou placidamente, soerguendo-se por mais umas dezenas de metros para além do cume cônico conjurado pela natureza. Assim que o feixe luminoso surgiu, relanceei subitamente o mapa em busca da localização da besta. Foquei-me nela.

A priori, seu comportamento arbitrário e sinóptico denotava a finalidade de suas ações. Uma saraivada veloz, estridente e precisa, designada do ponto da besta até as inúmeras e aglomeradas montanhas rochosas espalhadas por toda o âmbito. Indubitavelmente estas estariam agora, arrefecidas. Saberia assim que a bruma empoeirada esvanecesse. O impacto e pressão da explosão empurrava-nos com ferocidade, assim como qualquer coisa que sobrevoasse os ares no momento - não que fosse, de alguma forma, fatal. Em contrapartida, do outro lado - cento e trinta metros -, a atmosfera erigia ao redor do titã bestial e tentaculoso. A princípio, evitei o curto nevoeiro embasado, não obstante esquivava-me dos entulhos e projéteis. Geometricamente acima de um precipício, larguei uma Kunai que mergulhava audaciosamente no mar azul, onde a tinta sequer conseguia mesclar-se ao seu líquido; talvez fosse minha única saída.

Embora envolto com medo, não estava disposto a desistir.

Spoiler:

Haise; HP: 300, CK: 760, ST: 4/6
Bow & Arrow; RES: 210

'Lúcifer

Jōnin

2/8/2017, 19:02

O chacoalhar titilar da terra áspera gradativamente a se decompor. A espreita sob a torre de vigia, a posto para soar a trombeta a quaisquer ameças, atalaia carmesim ao rubro ocular, sem lacunas, sem brechas.

Ares sarapintados ao negror, a taça da cólera, Jonatas escapara do ventre. Do a sangue a besta alada, firmei-me em suas penas, ao chocar de suas asas cortara as nuvens.

Feitan:200,1282.
Garuda:700,600.

Spoiler:

Velocidade máxima em tudo. Invoquei a Garuda enquanto a Hachibi estava se defendendo do ataque. e pulei para subir em cima dela. Voei para longe, estou a 180 metros de distancia, a 150 metros de altura do chão. Quero deixar também claro que usei o Genjutsu Sharingan, caso alguém ou a própria bijuu olhe para mim em qualquer momento será pego.

Utilidades:

_______________________
Ficha

Ficha de Personagem :

Convidado

2/8/2017, 21:00

O demônio de oito caudas!

A tempestade se fazia presente, não uma tempestade no céu com suas chuvas, mas uma tempestade de dor e sentimento, sentia que algo já tinha acontecido e iria acontecer mais, o local onde eu estava poderia não ser mais seguro, me afasto um pouco do pico da montanha que estou e pegando um impulso usando de uma técnica básica para aumentar minha velocidade e gerar um impulso melhor para meu pulo, pulando a uns 15 metros já no ar, crio um Kage Bushin, usando de sua força para me segurar pelos pés e me impulsar a mais uns 15 metros pelo ar, depois disso o clone sumia fazendo o chakra retornar ao meu corpo, fui fazendo isso até finalmente diminuir a minha distancia da Hachibi em alguns metros, além disso com minha barreira pronta para ser ativada, caso eu fosse atingido por qualquer tipo de ataque, ao diminuir a distância entre eu e o demônio, onde ainda tinha alguns resto de edifício sobreviventes, me equilibrando com uma técnica básica observei bem o local, podia ver um chakra azul junto a uma pessoa no ar, e tinha certeza que aquele era meu Raikage, com algumas manobras no ar o mesmo invocava uma cobra, aquilo poderia acabar me ferrando, mas novamente fiz a manobra no ar e com o clone fui me impulsionado para a cobra, ao parar em cima da mesma senti uma tontura e enjoou, o que me fez vomitar, mas vomitei antes e em direção ao mar de tinta, e então apenas disse – Olá Raikage – com a voz meio rouca me recuperando do vomito e tontura.

…
Hp: 475/475 / Ch: 920/1100
Sta: 4/6

Considerações:

Jutsus usados:

Bolsa de Armas (20):

Armas:

Gyuki

Bijū

3/8/2017, 20:40

Um estampido fulguroso ribombou no céu, desmantelando montanhas e suscitando tremores por todo o globo terrestre. A atmosfera se escaldou e os borrões cinzas no céu se dispersaram violentamente, escondendo-se nas montanhas mais distantes do cenário. Um corpo ascendeu no céu. O outro, tal qual Ícaro, almejou mais alto do que seus pés podiam alcançar e despencou no mar profundo. Um terceiro clamou pela besta alada e o ultimo, pelo demônio da peçonha. Sua sobrevivência agradava a besta de oito caudas.

Expirou e de suas narinas fumo surgiu como uma potente chaminé, mesclando-se ao ar ambiente e sumindo. Uma quantidade menor, porém significativa de tinta foi expelida de sua boca de uma vez só. Pareceu ganhar vida diante do oito tentáculos, tomando a forma de milhares de samurais de tinta. Gyuki lembrara-se de Killer Bee e como este inventara tal técnica — muito embora tenha a executado de maneira muito superior a de seu já falecido companheiro hospedeiro. Um terço dos samurais era dotado de majestosas asas angelicais de aparência gelatinosa e espadas nas duas mãos, ao passo em que a parte restante detinha forma humanoide e segurava lanças e até mesmo nenhuma arma. A maioria permaneceu ali, para a proteção do Hachibi, enquanto uma pequena parte se dirigiu aos adversários.

Gyuki; 4900/5000

Avisos:

Kuro inku[Ativo]
Rank: S
Descrição: A besta de oito caudas permanece um turno inteiro concentrando seu chakra e terminada a preparação, é capaz de liberar através de suas ventosas e até mesmo boca uma imensa quantidade de tinta, formando grandes tsunamis da substância e manipulando-as a seu bel prazer. O cheiro de tal tinta é especialmente intenso, capaz de causar náuseas e vômitos aos que a inalarem por mais de um turno. A tinta também possui propriedades de selamento, capaz de paralisar imediatamente o fluxo de chakra de seus adversários ao toque, impedindo-os de executar técnicas ou mesmo mantê-las ativas.

Fūinjutsu: Okutopasu Hōrudo
Rank: S
Descrição: Usando a capacidade de criar tinta concedida pelo Hachibi, Killer B vomita uma série de clones de tinta de si mesmo, que atacam o inimigo. Esses clones contêm fisicamente cada um dos alvos utilizando rabos de polvos individualmente, e depois cobrem o corpo do adversário com tinta, fazendo-a endurecer. É necessário três segundos antes dos alvos serem completamente selados, proporcionando uma pequena oportunidade para que eles escapem.

Ficha de Personagem :

Convidado

4/8/2017, 03:33

Eu conseguia sentir o chakra do imenso inimigo. Cinquenta metros nos separavam. Era hora de eu começar a atacar e não apenas ficar na defesa. Como líder de Kumogakure, toda aquela destruição me incomodava e também todas as mortes. Eu tentaria evitá-las ao máximo sempre que possível. Percebi a movimentação de alguns chakras ao meu redor e um deles era de uma pessoa que eu conhecia. Eu não sabia exatamente se ela precisaria de ajuda ou não, mas como líder, eu deveria buscar protegê-la. Com isso, mordisquei o dedo, tirando sangue e teci alguns selos, invocando uma outra cobra. Era Aoda. Ela ainda era maior que a cobra que me auxiliava. "Tupac-sama, o que posso fazer por você?" Pedi que Aoda fosse na direção do chakra que eu tinha sentido e indiquei a direção. As ordens eram para ela ajudar quem solicitasse ajuda. A grande cobra saiu e procuraria por sobreviventes numa distância de 100 metros da minha posição.

Quando terminava de conversar com Aoda, senti o mal estar acometer contra mim novamente. Me agachei e vomitei novamente. A situação estava complicada. Mas eu teria que superá-la. Tornei a ficar ereto e levei minha mão esquerda até meu bolso, retirando uma bala. Antes que meu vício me incomodasse, iria saciá-lo. Levei a bala até minha boca, comendo-a e sentindo uma sensação de prazer percorrer meu corpo. Com isso, tornei a me concentrar novamente no inimigo e confiante que Aoda conseguiria ajudar os ninjas de Kumo que precisassem de ajuda.

O animal que me guiava parecia começar a sentir os efeitos também da exposição ao que me afetou anteriormente. Minhas desconfianças eram altas que era aquela tinta. Afinal, eu morava em Kumo e jamais tinha tido um mal estar como o que tinha tido anteriormente. Minha percepção sensorial me auxiliou no reconhecimento do ataque inimigo. Ainda não sabia exatamente o que era, mas ele começara a fragmentar seu chakra, espalhando-o. Era incontável o número de inimigos que vinham na minha direção. Seria problemático enfrentá-los todos ao mesmo tempo.

Antes que os inimigos atingissem uma distância curta de mim (menos de 30m), resolvi interceptá-los. Realizei alguns selos e rapidamente concentrei chakra relâmpago em minha mão esquerda, formando uma esfera concentrada de chakra que ficou posicionada próxima ao meu ombro direito. O chiado característico da técnica já se tornava audível. Movimentei minha mão esquerda, jogando-a para frente ao mesmo tempo que na direção esquerda. Durante esse movimento, milhares de agulhas de chakra relâmpago foram lançadas, visando destruir o máximo possível de inimigos.

Certamente que eu não conseguiria eliminar todos com o Chidori Senbon, por isso, eu já realizava novamente alguns selos. Os inimigos se aproximavam, 10 metros nos separavam. Uma outra investida aconteceu da minha parte. Estiquei meus braços para os lados, abrindo-os enquanto falava o nome da técnica CHIDORI NAGASHI! Uma descarga elétrica fluiu por todo o meu corpo e era como se o Chidori estivesse sendo liberado em todas as direções dentro daquela área de 15m a partir de mim e em direção a todos os lados. Eu manteria a técnica durante uns 30 segundos, acertando quem ousasse se aproximar e até quem ousasse fugir.

Eu não poderia arriscar ser pego de surpresa. Imediatamente após meu jutsu ter seu fim e descarga elétrica começar a parar, concentrei chakra relâmpago em minha mão esquerda. Era a mesma base das técnicas anteriores, outra variação. Me chamariam de Mestre do Chidori caso eu sobrevivesse. Da concentração de chakra, uma lâmina de uns 120 centímetros de comprimento tomou forma. Ela era totalmente do elemento relâmpago. Agora minhas habilidades iriam agir em conjunto. Minha habilidade sensorial me auxiliaria na detecção dos inimigos de quaisquer fosse a direção. Com minha velocidade, eu iria desviar dos inimigos, sempre tomando cuidando para não sair da onde estava. A lâmina em minha mão iria rasgar quem quer que aparecesse e me atacasse.

Quando os ataques começaram novamente, eu movimentei a lâmina em movimentos abrangentes, visando acertá-los em todas as direções que vinham. Movimentava rapidamente meus pés, girando no mesmo local e com auxílio do sensor e da minha velocidade, desferindo golpes em todas as direções. Eu preferia os movimentos na horizontal, tentando acertar o máximo possível de inimigos com esses cortes horizontais. Eu mirava principalmente na cabeça, pescoço e estômago, cortando-os ao meio. Obtendo sucesso ou não em eliminar todos, eu continuaria a desviar e atacar até que o último estivesse derrotado. Caso algum deles conseguisse me tocar, eu iria tentar cortá-lo com a lâmina; até manipulando-a para diminuir seu tamanho e tornar mais fácil o ataque cotra o inimigo. Isso se tal situação acontecesse.

HP: 1625/1625. CK. 1825/2150.
Kyodaijya HP: 600. CK: 500.
Aoda HP: 700. CK: 600.

Considerações:

Bolsa de Armas:

Sempre ativo:

Jutsus Utilizados:

Convidado

4/8/2017, 06:27

Uma sensação estranha correu o corpo no momento em que vislumbrei as figuras tomando forma, enrijecendo-se e brandindo suas espadas. Asas ascendiam em suas costas, dando o toque final para que pudessem se lançar subitamente contra mim, a priori. A brisa bruxuleante batia contra o corpo, farfalhando o manto escuro nos tornozelos. No mesmo tempo que a percepção das novas criações viscosas foi feito, meu corpo reagiu e começou a se mover, fugaz. Recuei. O corpo cortou os céus com a máxima velocidade em que conseguiria se exercer no momento, sendo seguido pelas incontáveis figuras gosmentas. Os céus não seriam mais minha salvação, uma vez que os adversários encontraram uma forma um tanto quanto sarcástica para me deter. Talvez fosse por causa da explosão que causei outrora? Na verdade, não importava muito. Pensamentos triviais se esvaíram.

Agora no solo seguro, distante de toda a tinta que não podia mais alcançá-lo, aguardei aqueles que quiçá ceifassem minha vida. Assim que os pés tocaram a terra, relanceei os antagonistas precisamente, os olhos percorreram por meio segundo a única fileira verticalmente reta. Não sabia quantos eram e não perdi tempo para averiguar. Os selos que fiz durante o voo já ocasionaram a técnica planejada: o solo tremia, deslocando-se para o fundo, abrindo uma passagem subterrânea de aparência quadricular em seus extremos que possuíam poucos metros - o suficiente para abrigar no máximo duas pessoas sem que ficassem presas. Lancei uma Kunai para sete metros além desta entrada que criei enquanto meu corpo se dirigiu interruptamente ao interior do túnel que continuava a se formar, indefinidamente e numa velocidade considerável - não era a mesma que a minha, mas não me atrapalhava no mergulho. Não era um túnel na verdade, mas a terra que eu manipulei podia se declinar sem afetar suas redondezas, o que dava a mesma sensação. De fato, não precisei olhar para perceber que as criaturas aladas seguiam-me ferozmente; a sombra projetada nas laterais era mais do que uma afirmação. A mão correu para a bolsa e trouxe papéis bombas. Os braços se esticaram e acoplaram estes papéis nas paredes. A profundidade perfeita atingida de duzentos metros seria o suficiente - presumi. Virei-me de costas num súbito movimento planejado, dando de cara com as silhuetas negruras e avantajadas. Todos os inimigos estavam presentes, e nenhum ousou permanecer de fora. Suas espadas rangiam contra as paredes estreitas, impedindo-s de usarem-nas para me atacar. Na verdade, eles não se importaram muito com isto visto que continuavam a avançar incessavelmente. No momento em que o primeiro ser ousou se aproximar a cinco metros de mim, o teletransporte ocorreu. A Kunai que lancei antes de adentrar o túnel era o ponto de saída. Os inimigos, por outro lado, não possuíam uma técnica tão abrangente assim, e por tanto, deveriam estar no mesmo lugar. Ativei os selos e uma explosão subterrânea ocorreu, tremulando a terra sob meus pés, mas não o suficiente para que pudesse quebrar todo o terreno e causar uma catástrofe sem precedentes e me levar junto, mas de certo, o túnel foi completamente ocupado e se tornou intransponível. Mesclado com os golpes involuntários das espadas contra as paredes, as explosões causariam o desmoronamento do túnel e por fim, prenderiam todos eles ali, querendo ou não. Era uma questão geográfica e facilmente entendida, mas que devido a natureza daqueles que tiveram de lidar com a mesma, quiçá não entendessem. Fui muito rápido; não deixei brechas ou intervalos.

As nuvens entrecorriam nos céus. Não via mais uma criatura viva, e também, não ouvia nenhum som estridente. A fuga me distanciou bastante do centro principal, já que ali não possuía um respingo de tinta e também, as montanhas destruídas não estavam presentes. Era o solo sob as antigas montanhas que erguiam Kumo. Havia um pequeno riacho ali do lado, onde a água fluía mansamente. Percebi que minha Kunai largada no outro momento estava boiando ali, mas parou ao ser presa em uma fresta na rocha. Iria buscá-la, assim como fiz com a outra que lancei próxima à entrada do túnel, mas antes, recuperaria um pouco de fôlego. Suspirei.

Spoiler:

A defesa foi executada em várias partes. A primeira foi a fuga. Os samurais alados possuem a mesma velocidade que o meu personagem, o que significa que se eu correr assim que eu ver eles, eles não vão chegar até mim até que eu pare. E eu citei vê-los durante sua formação. A distância era a mesma do post anterior, ou seja, cento e caralhada de metros. Não sabia o que eram até o momento, mas como avançaram contra mim, presumi. Atraindo eles até a superfície do solo. Vamos considerar geograficamente abaixo do precipício também que citei outrora. De forma similar ao Unrayko, há água e a superfície é reta nos pés das montanhas. Afinal, por mais que Kumo esteja acima das nuvens, e sobre montanhas, o chão sempre vai existir. E lá estou.

Uma vez que cheguei ao solo, sem deixar que os perseguidores se aproximassem durante o voo, ativei o Doton: Chidōkaku. O solo desceu com as proporções narradas, criando um túnel onde adentrei. Os alados me seguiram. Sua única ordem foi atacar-me, então, era óbvio que os fariam onde quer que eu estivessem. Fui deslocando o terreno até que todos eles estivessem lá dentro e fiz as peculiaridades narradas no post. Os selos foram acoplados nas paredes do túnel enquanto eu voava para sua profundeza. Quando todos estavam lá, me teleportei para o lado de cima, onde tinha uma marcação - Na kunai especial. Os selos foram detonados e ocorreu um deslize subterrâneo. Todos ficaram presos e morreram, ou pelo menos, é o lógico. Me baseei em duas coisas: São clones e são de tintas (mais frágeis). As explosões dispersariam-nos em tinta, e os escombros impediriam os de se mover ou os dissipariam normalmente (já que são clones!).

Não houve nenhum ataque em relação à besta, por hora. Meu personagem está a uns bons quatrocentos ou quinhentos metros longe de tudo. É uma grande distância, então vamos supor que eu ainda não sei de nada que ocorre no momento, já que eu não posso ver. Mesmo assim, ainda estou considerado na batalha.

Há também algumas coisas que vale ressaltar: A velocidade é a mesma, seis pontos, durante todo o post. Ainda não desativei o Keijugan por tanto o post foi feito inteiramente baseado no voo do personagem.

BOLSA DE ARMAS (20)
Kunai (Hiraishin): 3/5un. [5]
Kibaku Fuuda: 0/20un. [5]
Kemuridama: 3/3un. [3]
Hikaridama: 3/3un. [3]
Fios: 20/20m. [4]

Spoiler:

Haise; HP: 300, CK 680, ST: 3/6
Bow & Arrow; RES: 210

'Lúcifer

Jōnin

4/8/2017, 12:27

O ringir do vento trinchando os céus ao compor numa fina e gélida brisa entoava ao meu corpo . Escutar o silêncio da fauna e a voz imperialista do vento que era capaz de mudar o rumo de qualquer um e reduzi-lo á sua insignificância em meros segundos.

Do pó o homem, do sopro da narina da besta a destruição, a morte a conceber seus peões. Fogo. Expelia, sem ternura, moldando uma parede maciça de chamas intensas, a clamar pelos demônios.

Voei. Em mergulho ao firmamento negrume, cessei perto o bastante para contemplar todo o dilúvio, ainda que distanciando o suficiente para não ser atingido. Ao estender do braço a investida, uma alta descarga através de ambas as palmas das mãos, a correr por toda a tinta. Da minha boca chamas, abrangendo o mar, e por fim uma esfera.

Feitan:200,1014..
Garuda:700,600.

Spoiler:

Velocidade máxima em tudo. Fiquei em pé em cima do pássaro . Eu estava parado no ar, quando eu vi eles sendo criados já tinha feito o selo de mão do primeiro jutsu, já que eles não iriam me alcançar tão rápido devido a minha distancia. Bem, usei o Katon: Gōka Mekkyaku para queimar os samurais quando eles estavam já em uma distancia de 30 metros de mim, depois desci para ficar mais perto da tinta para usar meus jutsus. Raiton: Sandāboruto ofensivo visando a Hachibi, Katon: Gōen no Jutsu apenas para evaporar o mar de tinta, sem nenhum objetivo de ataque, e por fim usei o Katon: Zukokku, disparando a esfera de fogo. Depois de lançado a bola voltei para a posição que eu estava, 180 metros de distancia e 150m longe do chão.

Utilidades:

_______________________
Ficha

Ficha de Personagem :

Convidado

4/8/2017, 13:35

O demônio de oito caudas!

Meu plano de usar vários clones parecia ser implacável e perfeito, mas infelizmente já no seu início tudo foi por água abaixo, não tinha habilidades suficiente para isso e não consegui executar o plano, em minha visão a única coisa que consigo ver é um monte de bijuudama evaporando por completo a montanha, eu sabia que estava caindo, já imaginando minha morte, em meio aos poeiras não conseguia enxergar o chão, até que finalmente sinto algo me molhar e percebo que eu tinha caído na tinta que tinha cercado Kumo por todo o local, estava a uns 10 metros de profundidade e então imediatamente respondi nadando para frente e cima ao mesmo tempo, quando finalmente chego a superfície sinto uma tontura por ter inalado a tinta e vomito um pouco, mas mesmo assim não parava de nadar, até finalmente encontrar a alguns metros uma gigante cobra, me assustei de imediato achando que era um outro demônio que iriam vim para causar minha morte, sentia que meu chakra estava paralisado deste que entrei na tinta, rapidamente a cobra dar um apoio para eu subir na mesma, e então por mais assustador que seja, ela fala e me conta que foi enviado pelo Raikage, sem pensar duas vezes respondo – Preciso que me leve até ele, com urgência – Aoda não parecia questionar muito, logo virando seu curso e seguindo rumo ao Raikage, e novamente sinto uma tontura e um vomito novamente, tiro meu colete jounin e limpo minha bandana, aproveito e tiro minha bata também deixando o menos possível de roupa suja de tinta em mim, e tentava me balançar(tipo cachorro) para ir limpando o resto da tinta em minhas roupas e corpo.

…
Hp: 475/475 / Ch: 1065/1100(Bloqueado)
Sta: 3/6(Descontei, mas não sei se era para descontar, sendo que não usei nada em velocidade máxima e tal)

Considerações:

Jutsus usados:

Bolsa de Armas (20):

Armas:

Gyuki

Bijū

4/8/2017, 20:27

Embora em condições precárias, os que desafiavam Gyuki continuavam a sobreviver. A sua maneira, foram capazes de sobreviver a tsunamis, exércitos e até mesmo as bombas continuas da besta — algo que lhe incomodava. O esquadrão enviado contra os alvos pereceu de formas tão criativas que embora incomodada, a besta teve de engolir o orgulho para a proeza de seus adversários.

Relâmpagos e chamas encontraram-se com sua pele. A besta rugiu em dor — desta vez realmente furiosa — e forçou-se contra o ataque, causando-lhe mais do que simples danos, mas desfazendo as habilidades tamanha era a sua força. O ar havia a pouco se aquecido e todo o seu reino de tinta havia desaparecido. Insultado, Hachibi envolveu-se em suas caudas e lançou-se contra seus adversários, girando em alta velocidade e causando grande destruição por onde passava. A intensidade com que suas caudas giravam era suficiente para remodelar o terreno nos arredores, formando um grande tornando móvel e destruindo o que restara das residências.

Gyuki; 4590/5000

Avisos:

Fūinjutsu: Okutopasu Hōrudo [Ativo]
Rank: S
Descrição: Usando a capacidade de criar tinta concedida pelo Hachibi, Killer B vomita uma série de clones de tinta de si mesmo, que atacam o inimigo. Esses clones contêm fisicamente cada um dos alvos utilizando rabos de polvos individualmente, e depois cobrem o corpo do adversário com tinta, fazendo-a endurecer. É necessário três segundos antes dos alvos serem completamente selados, proporcionando uma pequena oportunidade para que eles escapem.

Bijū Hachimaki
Rank: S
Descrição: Depois de assumir a sua plena transformação de oito caudas, Killer B gira suas caudas em torno de si, antes de estendê-lo com uma enorme quantidade de força física. Isto faz com que ele gire rapidamente, resultando na geração de tremendas rajadas de vento formando uma área circundante. Esta técnica foi suficientemente forte para nivelar o terreno dentro de uma grande área em volta do Hachibi.

Ficha de Personagem :

Convidado

5/8/2017, 18:20

Após obter sucesso na luta contra os clones que me atacavam, percebi um ataque se iniciar não muito longe de mim. Não era vindo da bijuu. Era outra pessoa. Percebi que os ataques não eram para mim, entretanto poderiam me acertar como consequência. Antes que isso acontecesse, apenas ordenei que a Cobra abrisse sua boca e adentrei nela, ficando protegido até que o fogo cruzado terminasse. Após um tempo ali, apenas empurrei a boca da cobra e sai, visto que já não sentia ataques na minha direção.

Um ninja se aproximou de mim. Era um sobrevivente que Aoda trazia. As cobras pareciam estar cansadas e machucadas após realizar as tarefas que foram incumbidas. Visando resguardar a vida de ambas, apenas as fiz desaparecer. Acostumado com aquela tinta que tinha modificado o local, fiquei até assustado quando percebi que tinha desaparecido. Não questionei os motivos, estava contente que aquela tinta não estava mais ali. "Talvez tenha sido o ataque anterior que lançaram. Não sei dizer." A sensação de náusea me incomodava menos agora. Mas tornei a me concentrar no momento presente pois o inimigo parecia iniciar um outro ataque.

O inimigo começava a se esconder em suas caudas, parecia uma cobra. Imediatamente ativei a fase dois do meu manto relâmpago, arrepiando meus cabelos. Realizei alguns selos, criando dois clones. — Cuidado! — Falei mais alto enquanto me colocava entre ambos os clones. Um foi defender minhas costas e o outro ficou mais à frente, já pronto para algum ataque que viesse. Que não tardou a acontecer. O inimigo agora vinha girando em alta velocidade. O clone que me protegia na frente ~~(clone um)~~, avançou dez metros a frente e teceu alguns selos e formou em sua mão esquerda uma esfera de chakra. Seguidamente, apontou a mão na direção do inimigo, fazendo com que uma grande quantidade de relâmpagos fossem na direção do inimigo. Era um ataque controlado, ao contrário do anterior que fiz buscando múltiplos inimigos.

A força com que o animal avançava era tanta que meus pés se arrastavam no chão e me empurrava na direção contrária. Mesmo longe dele, era sentido os efeitos. O clone atrás de mim, formou em sua mão uma porção de chakra relâmpago que se estendeu em uma lâmina de 120 centímetros. Outros inimigos já nos cercavam. Aquela batalha parecia não ter mais fim. Meu clone com lâmina na mão, se adiantou na direção dos inimigos e usando da sua velocidade superior, atacava-os com cortes em todas as direções. Ambos corremos, nos afastando do inimigo. O clone que atacou a bijuu também nos acompanhou, ele iria manter o ataque o quanto pudesse.

Auxiliando o clone que lutava com os múltiplos inimigos, eu usaria da minha velocidade e força. Desviava dos ataques que eram inferiores aos meus em velocidade apenas sumia da visão dos adversários, golpeando-os com a lâmina em seus pescoço/tronco/cabeça. Caso a grande besta avançasse contra mim diretamente mesmo com minhas tentativas de defesa, eu correria para o lado esquerdo em 50 metros, golpeando quem se colocasse em meu caminho e fosse inimigo.

HP: 1625/1625. CK. 500/2150.
Clone um. HP: - . CK. 500/550.
Clone dois. HP: -. CK. 500/550.

Considerações:

Bolsa de Armas:

Sempre ativo:

Jutsus Utilizados:

Convidado

6/8/2017, 06:01

A brisa bruxuleante farfalhava o manto obscuro, assoalhando as madeixas rosáceas. Nuvens pacíficas incitadas; um pseudo-vórtex manifestando-se sobre o céu notório. O corpo, remansoso, apenas a observar; um relanceio abstrato e alarmante. Somente ulterior ao agouro iminente, pensaria nas ações.

[...]

Escombros, destroços, ruínas. Afastado, apenas os assisti cair distantes. A lonjura protegia-me contra o imenso tufão efêmero, que estendia-se no horizonte causando um estrago irremediável.

Spoiler:

A distância foi a defesa, como a própria Hachibi citou que não me atacaria, supus que não chegaria até mim mesmo. Os golpes físicos narrados também não se dirigiram à mim.

Eu não tenho certeza se entendi direito, mas é se a ideia era atacar enquanto usa o Bijuu Hachimaki, então é bizarro. Hachibi não tem pernas, se usar os tentáculos para se rotacionar, tem de ficar parado. Por causa disso, não ataquei (o tornado usado com as proporções do animangá torna inviável a aproximação). Apesar de ilógico, quem sou eu pra contradizer o poder dos narradores. A propósito, os clones de tinta também são imunes ao tornado?

De qualquer forma, aqui vai um resumo do post: Fiquei onde estava, longe da área de efeito do tornado que (suponho) durará até o final do turno. Aproveitei o post sem usar técnicas ou atributos no máximo para descansar e recuperar estamina.

BOLSA DE ARMAS (20)
Kunai (Hiraishin): 3/5un. [5]
Kibaku Fuuda: 0/20un. [5]
Kemuridama: 3/3un. [3]
Hikaridama: 3/3un. [3]
Fios: 20/20m. [4]

Spoiler:

Haise; HP: 300, CK 680, ST: 6/6
Bow & Arrow; RES: 210

'Lúcifer

Jōnin

6/8/2017, 14:00

Boa

O pássaro sucumbiu ao vento, firme em suas penas mantive-me seguro.

Feitan:200,1014..
Garuda:700,600.

Spoiler:

Tô sem tempo pra postar e por isso esse postar. Desculpe-me. Estou no solo agora.

Utilidades:

_______________________
Ficha

Ficha de Personagem :

Convidado

6/8/2017, 16:34

O demônio de oito caudas!

Finalmente tinha chegado onde meu Raikage se localizava, estávamos de frente para a besta, no meio do caminho tinha rasgado minha blusa e usava a mesma para limpar a tinta que se localizava em meus olhos ainda, além de todo vomito que expelia a tinta do meu organismo, quando cheguei ao Raikage me sentia mais fraco, mas mesmo assim me sentia mais fraco e para isso não gostaria de ficar ali, conseguia enxergar que a bijuu se preparava para um movimento e então recuava usando uma simples técnica para aumentar minha velocidade para eu me afastar o mais rápido do local, alguns inimigos ainda me cercavam e por isso criava uma lança de raios negros em minha mão e cortava qualquer tipo de inimigo que ainda cercava perto. Tentava me afastar poucos metros quando percebo o avanço da besta e a mesma começava um giro muito poderoso, me jogava para trás de alguns escombros para descansar, mas caso precisasse minhas mãos estavam prontos para ativar a barreira, mesmo que não fosse um ataque direto, qualquer tipo de reação de perigo para meu personagem iria ativar a barreira, me apoiava entre os resto de prédios me segurando firme com o tornado que se fazia.

…
Hp: 475/475 / Ch: 1015/1100
Sta: 1/6(Descansando)

Considerações:

Jutsus usados:

Bolsa de Armas (20):

Armas:

Gyuki

Bijū

7/8/2017, 18:11

— WEEEEEEEEEEEEEEEEE! — A massa de músculos e tentáculos rodopiou, levantando os grãos da terra, movendo as correntes de ar e afastando os que dela se aproximavam. O corpo de Gyuki era agora uma massa disforme em rotação intensa, formando um grande tornado de grandes proporções que afastou os que dele se aproximavam. Quando cessou o movimento, mesmo a cortina de fumo estava distante de seu corpo, permanecendo apenas uma cratera de barro e pedra sobre as caudas do Hachibi. A besta uma vez mais preparou-se, concentrando uma grande quantidade de chakra na boca, algo suficiente para dizimar todos os combatentes de uma vez.

Gyuki; 4540/5000

Avisos:

Fūinjutsu: Okutopasu Hōrudo [200 clones] [Ativo]
Rank: S
Descrição: Usando a capacidade de criar tinta concedida pelo Hachibi, Killer B vomita uma série de clones de tinta de si mesmo, que atacam o inimigo. Esses clones contêm fisicamente cada um dos alvos utilizando rabos de polvos individualmente, e depois cobrem o corpo do adversário com tinta, fazendo-a endurecer. É necessário três segundos antes dos alvos serem completamente selados, proporcionando uma pequena oportunidade para que eles escapem.

Ficha de Personagem :

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