Não custou mais do que alguns instantes para que, após entrar na zona especial de sua sala, o garoto se visse num campo completamente diferente do que esperava vindo da aldeia da areia. Não havia, ali, naquele espaço, areia alguma, mas sim diamantes, cristais, talvez até mesmo gelo e nuvens de algodão extensas, brancas e, possivelmente, macias. Ainda não sabia muito bem como deveria se comportar, ergueu a cabeça e encontrou, pela visão periférica, um homem trajando-se como múmia e voltou-se para a frente, permanecendo imóvel no mesmo ponto em que começou, apoiando o braço esquerdo, porém, sobre o cabo de sua espada, aguardando a chegada de sua adversária: Rize.

Considerações & Status.:

Ginkui
Rank: S
Descrição: A Ginkui é uma espada tradicional japonesa, uma katana, de lâmina negra com traços brancos como ossos em tamanho próximo de noventa e cinco centímetros, sua tsuba é redonda e feita em fios de ouro, seu punho é amarrado por fitas de cor vermelha como o sangue e possui espaço suficiente para duas mãos manusearem, sempre escondida em uma bainha negra com o símbolo jashinista desenhado em seu corpo, dizem ter um corte superior a uma arma comum.

Esta é uma espada considerada amaldiçoada, a menor presença de sangue nela, seja do portador ou de seus inimigos, desperta nela uma porção de chakra que evapora como sangue gasoso que custa vinte pontos do portador por turno, este mesmo chakra pode ser manipulado até duas vezes por turno, sem custos, avançando num espaço de até trinta metros na forma de rajadas que possuem a mesma força de corte alta que a espada produz.

A mera silhueta daquela mulher fora suficiente para o coração do rapaz ficar acelerado. Escutou, no antro mais profundo de sua mente, uma voz gargalhando daquela cena, mas não era nada desdenhoso, apenas sarcástico e nervoso. — Hazuki Mako... — respondeu com uma gota de suor ameaçando escorrer pelo canto de sua testa. Ele sabia, no fundo, que não deveria temer uma batalha qualquer, pois, afinal de contas, não podia morrer e, ainda assim, seu coração continuava agitado.

Mas não importava o medo, ele nunca importava. Naquele momento tudo o que ele tinha que fazer era lutar contra aquela garota sem pensar duas vezes, e foi isso o que ele fez; sentindo-se mais veloz, avançou contra a mulher puxando a própria espada com a mão esquerda e com um desembainhar veloz, tentou cortá-la de baixo a cima, girando a espada na própria mão e descendo outra vez mais, seguindo-a de perto, tentando arrancar o braço direito de Rize - e para cada investida, sua velocidade e força máxima.

Obviamente, porém, não se apegava a ideia de que somente um ataque de kenjutsu fosse eficaz e, por isso, girou o corpo abaixando-o para tentar aplicar uma rasteira nela, apoiando o cabo da espada no chão e jogando-se para trás rapidamente, impulsionando-se ao ar, usando a mão direita para tomar e lançar duas kunais envolvidas em eletricidade contra o corpo da moça, uma em cada coxa, isso feito ainda num campo de três metros de distância, mas apenas desceu de seu salto cinco metros dela, colocando a espada em frente ao corpo como um escudo; sem tirar os olhos ferozes dela.

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Ginkui
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Descrição: A Ginkui é uma espada tradicional japonesa, uma katana, de lâmina negra com traços brancos como ossos em tamanho próximo de noventa e cinco centímetros, sua tsuba é redonda e feita em fios de ouro, seu punho é amarrado por fitas de cor vermelha como o sangue e possui espaço suficiente para duas mãos manusearem, sempre escondida em uma bainha negra com o símbolo jashinista desenhado em seu corpo, dizem ter um corte superior a uma arma comum.

Esta é uma espada considerada amaldiçoada, a menor presença de sangue nela, seja do portador ou de seus inimigos, desperta nela uma porção de chakra que evapora como sangue gasoso que custa vinte pontos do portador por turno, este mesmo chakra pode ser manipulado até duas vezes por turno, sem custos, avançando num espaço de até trinta metros na forma de rajadas que possuem a mesma força de corte alta que a espada produz.

A batalha havia iniciado feroz, pois não era somente o garoto quem lutava bem com espadas, a moça também; e as lâminas soltaram fagulhas apenas com seus impactos. Àquele ponto, ele já não estava mais tão certo de que poderia vencer simplesmente por lutar com suas armas, pois, mesmo que fosse perito em espadas e armas brancas, a garota conseguia defender-se mesmo de seus ataques mais surpreendentes como as kunais que revelavam sua ambidestria; havia entregado suas qualidades rápido demais, percebeu.

E agora? Perguntou-se mentalmente olhando-a firme quando a menina lançou seus óculos contra o chão, um brilho vermelho surgiu aos olhos dela como uma forma monstruosa de existência, o coração dele pulsou mais intensamente do que jamais havia antes e então, tentáculos de sangue surgiram. Vinham em direções diferentes, mas não eram, de fato, tão velozes quanto pareciam. Mako jogou a espada com a lâmina voltada para fora contra o tentáculo que buscava seu tórax, usou de sua natureza elétrica para intensificar o poder da lâmina e romper aquela massa de energia, se possível; sua cabeça precisou apenas mover-se rapidamente para o lado, mas um filete daquele poder atingiu o pescoço esticado do rapaz, arrancando um fio carmim; o braço direito puxou algo de uma das bolsas e ergueu-se rapidamente, o tentáculo arrancou uma porção da roupa do cotovelo, mas ao fim, o punho estava acima da cabeça e de um dos tentáculos; mas sua perna esquerda não teve outro fim além de ser atingida.

Uma mordida no lábio inferior com o canino esquerdo e um apertar do olho de mesmo quadrante foi suficiente para que Mako não gritasse de dor, a mão direita moveu-se com precisão e disparou uma nova kunai com papel bomba envolvido neste, pendurado, a arma buscava um ataque frontal nada surpreendente, qualquer um poderia notar, com certeza, a ideia daquele singelo ataque: ele não tinha outra opção. Porém ele não era burro, ao contrário, era esperto e, sendo assim, aquela ação não era tão puramente inocente quanto parecia, isto, pois, o papel bomba que parecia pendurado, dançou no ar, para o alto e para a direita e, assim que avançou os primeiros três metros, tornou-se numa shuriken que voou mais rápida que a kunai, ganhando efeito e viajando para o lado esquerdo da primeira arma que permanecia seguindo reto - mas não por muito tempo, pois havia uma linha de aço de dez metros presa em sua ponta, a mesma que, antes, parecia segurar o papel explosivo, e Mako saberia como manejar a arma, era um perito naquilo.

Ainda não acabado, o chakra dele envolveu-se sutilmente pela lâmina da espada fazendo-a liberar uma massa semelhante ao carmim usado pela mulher anteriormente, a habilidade da Ginkui estava sendo liberada e com isso, ele moveu o braço esquerdo para o mesmo lado, lançando uma rajada cortante para destruir o tentáculo que lhe golpeava a perna e moveu para outra direção horizontal, liberando na direção da garota, tentando atingi-la em combinação com os demais ataques. Erguendo a lâmina e movendo-a para a esquerda, outra vez, ele buscou cortar o tentáculo ao lado de seu pescoço e andou alguns passos para trás, aumentando a distância de ambos, inicial, em mais três metros.

Com a perna esquerda sangrando, ele nada poderia fazer de complexo usando as pernas, analisou, ofegou por um instante, pois seu corpo não estava acostumado a tanta intensidade. Aquele golpe contra sua perna, porém, não havia sido tão profundo e rapidamente se regenerou com as habilidades imortais dele. Mako puxou o ar uma vez mais fundo e jogou a espada para a mão direita, agarrando-a e posicionando-se: o braço esquerdo com a mão aberta frente ao peito e a lâmina na mesma linha, apontada para frente.

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Ginkui
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Descrição: A Ginkui é uma espada tradicional japonesa, uma katana, de lâmina negra com traços brancos como ossos em tamanho próximo de noventa e cinco centímetros, sua tsuba é redonda e feita em fios de ouro, seu punho é amarrado por fitas de cor vermelha como o sangue e possui espaço suficiente para duas mãos manusearem, sempre escondida em uma bainha negra com o símbolo jashinista desenhado em seu corpo, dizem ter um corte superior a uma arma comum.

Esta é uma espada considerada amaldiçoada, a menor presença de sangue nela, seja do portador ou de seus inimigos, desperta nela uma porção de chakra que evapora como sangue gasoso que custa vinte pontos do portador por turno, este mesmo chakra pode ser manipulado até duas vezes por turno, sem custos, avançando num espaço de até trinta metros na forma de rajadas que possuem a mesma força de corte alta que a espada produz.

Mako não esperava por uma vitória fácil e após combater a espada da garota e ainda ser afetado por longos tentáculos de sangue, tinha certeza de que poderia encontrar o fim de sua imortalidade por ali, porém, nada aconteceu. Rize, a inimiga, desistiu logo após os movimentos realizados anteriormente, sentou-se ao chão e o juiz tratou de encerrar tudo, glorificando o rapaz como vencedor. — Obrigado pela batalha, mesmo que curta, Rize-san — ele disse inclinando o corpo numa postura firme e educada, erguendo-se e andando até a posição de saída do campo de combate, mas não sem antes olhar em torno de si por uns instantes buscando algum sinal da criança; não havia nenhuma criança e ele foi embora.

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Descrição: A Ginkui é uma espada tradicional japonesa, uma katana, de lâmina negra com traços brancos como ossos em tamanho próximo de noventa e cinco centímetros, sua tsuba é redonda e feita em fios de ouro, seu punho é amarrado por fitas de cor vermelha como o sangue e possui espaço suficiente para duas mãos manusearem, sempre escondida em uma bainha negra com o símbolo jashinista desenhado em seu corpo, dizem ter um corte superior a uma arma comum.

Esta é uma espada considerada amaldiçoada, a menor presença de sangue nela, seja do portador ou de seus inimigos, desperta nela uma porção de chakra que evapora como sangue gasoso que custa vinte pontos do portador por turno, este mesmo chakra pode ser manipulado até duas vezes por turno, sem custos, avançando num espaço de até trinta metros na forma de rajadas que possuem a mesma força de corte alta que a espada produz.